Israel procura autores de ataque que deixou 6 feridos na Cisjordânia
Jerusalém, 10 dez (EFE).- As forças de segurança de Israel continuam nesta segunda-feira procurando os agressores que ontem à noite abriram fogo de um carro palestino contra um grupo de israelenses na Cisjordânia ocupada e deixaram seis feridos, entre eles uma mulher grávida de oito meses.
O serviço de emergência Maguen David Adom (MDA, Estrela de David Vermelha, equivalente à Cruz Vermelha) transferiu a jovem grávida ao hospital de Shaare Zedek, em Jerusalém, onde segundo a Rádio do Exército o parto foi induzido e o estado de saúde da mãe e do bebê é grave.
O pai sofreu ferimentos leves, além de outras cinco pessoas que estavam em um ponto de ônibus, na entrada da colônia israelense de Ofra, quando um carro palestino parou na frente deles e seus ocupantes atiraram e fugiram.
"O Exército, a Polícia de Fronteira e as Forças de Segurança iniciaram buscas exaustivas nas vilas da região para procurar os terroristas que cometeram em ataque", informou hoje uma nota militar.
Embora ainda não se saiba a identidade dos agressores, as denominações de "terroristas" e "ataque" indicam que são palestinos, por conta do conflito com os israelenses.
Os ataques palestinos foram comuns durante a onda de violência que começou em outubro de 2015 e diminuiu nos últimos anos e costumam ser realizados por indivíduos, a maioria sem afiliação política, com arma branca e, em menor medida, com armas de fogo.
O último em que houve um tiroteio aconteceu em outubro, quando um trabalhador palestino matou dois israelenses em uma fábrica na área industrial de Barkan, um assentamento judaico na Cisjordânia, ocupada por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967.
A ministra da Justiça de Israel, Ayelet Shaked, pediu ao chefe de Governo e também ministro da Defesa, Benjamin Netanyahu, que aproveite o momento e tome medidas para legalizar a colônia judaica de Ofra, não regularizada na legislação israelense.
O serviço de emergência Maguen David Adom (MDA, Estrela de David Vermelha, equivalente à Cruz Vermelha) transferiu a jovem grávida ao hospital de Shaare Zedek, em Jerusalém, onde segundo a Rádio do Exército o parto foi induzido e o estado de saúde da mãe e do bebê é grave.
O pai sofreu ferimentos leves, além de outras cinco pessoas que estavam em um ponto de ônibus, na entrada da colônia israelense de Ofra, quando um carro palestino parou na frente deles e seus ocupantes atiraram e fugiram.
"O Exército, a Polícia de Fronteira e as Forças de Segurança iniciaram buscas exaustivas nas vilas da região para procurar os terroristas que cometeram em ataque", informou hoje uma nota militar.
Embora ainda não se saiba a identidade dos agressores, as denominações de "terroristas" e "ataque" indicam que são palestinos, por conta do conflito com os israelenses.
Os ataques palestinos foram comuns durante a onda de violência que começou em outubro de 2015 e diminuiu nos últimos anos e costumam ser realizados por indivíduos, a maioria sem afiliação política, com arma branca e, em menor medida, com armas de fogo.
O último em que houve um tiroteio aconteceu em outubro, quando um trabalhador palestino matou dois israelenses em uma fábrica na área industrial de Barkan, um assentamento judaico na Cisjordânia, ocupada por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967.
A ministra da Justiça de Israel, Ayelet Shaked, pediu ao chefe de Governo e também ministro da Defesa, Benjamin Netanyahu, que aproveite o momento e tome medidas para legalizar a colônia judaica de Ofra, não regularizada na legislação israelense.
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