Inteligência dos EUA suspeita que China esteja por trás do caso "Marriott"
Washington, 12 dez (EFE).- A inteligência dos Estados Unidos suspeita que a China esteja por trás do roubo de dados de aproximadamente 500 milhões de hóspedes da rede hoteleira Marriott informado recentemente, de acordo com o jornal "The New York Times".
No final do mês passado, Marriott reconheceu um "acesso não autorizado" ao banco de dados de Starwood, uma das suas filiais, que inclui números de passaporte e de contas bancárias, datas e locais de de nascimento dos clientes e suas informações dados de contato, entre outros.
Washington suspeita que os "hackers" que acessaram os bancos de dados do Marriott trabalham para o Ministério de Segurança do Estado da China, encarregada da inteligência e espionagem do país asiático, segundo fontes do jornal.
Esta descoberta ocorre no momento em que o governo de Donald Trump prepara medidas contra as políticas comerciais, econômicas e cibernéticas da China, que incluirão sanções contra "hackers", segundo o jornal nova-iorquino.
Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, iniciaram há duas semanas uma trégua comercial de 90 dias, mas os Estados Unidos temem, segundo o "NYT", que Pequim não modifique sua estratégia econômica, comercial e tecnológica concluído neste período.
No final do mês passado, Marriott reconheceu um "acesso não autorizado" ao banco de dados de Starwood, uma das suas filiais, que inclui números de passaporte e de contas bancárias, datas e locais de de nascimento dos clientes e suas informações dados de contato, entre outros.
Washington suspeita que os "hackers" que acessaram os bancos de dados do Marriott trabalham para o Ministério de Segurança do Estado da China, encarregada da inteligência e espionagem do país asiático, segundo fontes do jornal.
Esta descoberta ocorre no momento em que o governo de Donald Trump prepara medidas contra as políticas comerciais, econômicas e cibernéticas da China, que incluirão sanções contra "hackers", segundo o jornal nova-iorquino.
Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, iniciaram há duas semanas uma trégua comercial de 90 dias, mas os Estados Unidos temem, segundo o "NYT", que Pequim não modifique sua estratégia econômica, comercial e tecnológica concluído neste período.
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