ONU expressa preocupação com escalada de violência na Cisjordânia
Jerusalém, 16 dez (EFE).- O coordenador do Escritório para a Coordenação de Assuntos Humanitários em território palestino ocupado das Nações Unidas (OCHA), Jamie McGoldrick, expressou neste domingo preocupação com a deterioração da situação de segurança na Cisjordânia.
"Estou muito consternado pela escalada da violência na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental", disse McGoldrick em comunicado oficial.
Desde a última semana, três israelenses e cinco palestinos perderam a vida em diferentes incidentes na região - ataques, distúrbios entre palestinos e forças de segurança israelenses e detenções, segundo a OCHA.
E mais de 400 palestinos e pelo menos 13 israelenses ficaram feridos, ao mesmo tempo que mais de 200 pessoas foram detidos, segundo dados do mesmo organismo.
McGoldrick condenou os ataques contra civis israelenses e palestinos e lembrou que o atual aumento de violência começou em 9 de dezembro, quando um palestino disparou contra um grupo de israelenses em uma parada de ônibus perto do assentamento de Ofra, ferindo sete deles, incluindo uma grávida e quatro menores.
Os médicos induziram a grávida ao parto, cujo bebê nasceu prematuro e morreu três dias depois.
Desde então houve vários ataques por parte de palestinos contra soldados e civis israelenses nos quais morreram dois soldados e pelo menos cinco pessoas foram feridas.
As forças de segurança israelenses fizeram extensas operações de busca e captura na Cisjordânia, que derivaram em enfrentamentos com residentes palestinos, afirma o comunicado da OCHA.
Foram registrados também vários incidentes relacionados com o atraso de ambulâncias palestinas que tentavam chegar às pessoas feridas, assim como um incidente de abertura de fogo contra uma ambulância.
Além disso, grupos de colonos israelenses protestaram em múltiplos cruzamentos de estradas na Cisjordânia e lançaram pedras contra veículos palestinos, e também houve denúncias de ataques contra casas e propriedades palestinas e pelo menos a uma escola.
McGoldrick pediu que todas as partes ponham fim à "violência e às ações imprudentes" e às forças de segurança palestinas e israelenses que "garantam que as operações de lei e ordem sejam feitas com contenção e proteção, incluídas as que lidam com ataques por parte de civis armados".
"Estou muito consternado pela escalada da violência na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental", disse McGoldrick em comunicado oficial.
Desde a última semana, três israelenses e cinco palestinos perderam a vida em diferentes incidentes na região - ataques, distúrbios entre palestinos e forças de segurança israelenses e detenções, segundo a OCHA.
E mais de 400 palestinos e pelo menos 13 israelenses ficaram feridos, ao mesmo tempo que mais de 200 pessoas foram detidos, segundo dados do mesmo organismo.
McGoldrick condenou os ataques contra civis israelenses e palestinos e lembrou que o atual aumento de violência começou em 9 de dezembro, quando um palestino disparou contra um grupo de israelenses em uma parada de ônibus perto do assentamento de Ofra, ferindo sete deles, incluindo uma grávida e quatro menores.
Os médicos induziram a grávida ao parto, cujo bebê nasceu prematuro e morreu três dias depois.
Desde então houve vários ataques por parte de palestinos contra soldados e civis israelenses nos quais morreram dois soldados e pelo menos cinco pessoas foram feridas.
As forças de segurança israelenses fizeram extensas operações de busca e captura na Cisjordânia, que derivaram em enfrentamentos com residentes palestinos, afirma o comunicado da OCHA.
Foram registrados também vários incidentes relacionados com o atraso de ambulâncias palestinas que tentavam chegar às pessoas feridas, assim como um incidente de abertura de fogo contra uma ambulância.
Além disso, grupos de colonos israelenses protestaram em múltiplos cruzamentos de estradas na Cisjordânia e lançaram pedras contra veículos palestinos, e também houve denúncias de ataques contra casas e propriedades palestinas e pelo menos a uma escola.
McGoldrick pediu que todas as partes ponham fim à "violência e às ações imprudentes" e às forças de segurança palestinas e israelenses que "garantam que as operações de lei e ordem sejam feitas com contenção e proteção, incluídas as que lidam com ataques por parte de civis armados".
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