EUA e Israel se retiram oficialmente da Unesco
Jerusalém, 1 jan (EFE).- A retirada oficial de Israel e dos Estados Unidos da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) se tornou efetiva nesta terça-feira, pois ambos os países alegam que a agência tem um "viés anti-israelense".
A saída foi anunciada em outubro de 2017 pelo governo do presidente dos EUA, Donald Trump, e, poucas horas depois, pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
O chefe de governo israelense qualificou a medida de Trump como "corajosa e moral porque a Unesco se transformou em um teatro do absurdo e porque ao invés de preservar a história, a distorce", e ambas as nações exigiram reformas na organização.
O Departamento de Estado dos EUA, que tinha suspendido em 2011 o pagamento das suas contribuições à agência depois que a Unesco aceitou a Palestina como estado membro de pleno direito, expressou naquela ocasião seu desejo de permanecer como "estado observador não-membro".
Nos últimos tempos, a diretora-geral da Unesco, Audrey Azulay, promoveu um site educativo sobre o Holocausto e o primeiro guia da ONU de combate contra o antissemitismo. EFE
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