Revista esclarece que jornalista que morreu não era contra vacinas
Nova York, 5 jan (EFE).- O editor de "The Federalist", Benjamin Domenech, esclareceu neste sábado que Bre Payton, jornalista desta publicação que morreu recentemente nos Estados Unidos por causa de gripe suína com apenas 26 anos de idade, não era contrária ao movimento antivacinas como se especulou.
"Infelizmente, alguns meios de imprensa utilizaram um tuíte seu de quando era somente uma adolescente para descrever Bre como parte do movimento antivacinas. Isto é extremamente irresponsável e enganoso", disse Domenech em comunicado.
O editor esclarece que no tuíte no qual se atribuía a Payton ser em contra as vacinas, o que realmente fazia a jovem jornalista era "zombar do seu estado natal, a Califórnia, onde estavam diminuindo as taxas de vacinação".
"Em todos os anos em que trabalhou conosco em 'The Federalist', onde escreveu mais de 1.000 artigos, nunca emitiu nem uma só nota opondo-se à vacinação. Pedimos a todos os meios de imprensa que reconsiderem seus relatórios e respeitem o luto da família Payton neste momento", concluiu Domenech.
Payton colaborou para meios conservadores como o canal "Fox News" e para "One America News Network", se bem que fazia parte da equipe da revista "The Federalist". EFE
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