Ataque do EI mata 23 milicianos das FSD no leste da Síria, segundo ONG
Beirute, 8 jan (EFE).- Pelo menos 23 combatentes das Forças da Síria Democrática (FSD), lideradas por milícias curdas, morreram em ataques cometidos pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na província de Deir Zor, no leste da Síria, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Outros 30 milicianos pertencentes às FSD, apoiadas até agora por Washington, ficaram feridos após os ataques que começaram no domingo passado e que tiveram como alvo as localidades de Al Shaafa, Al Susa, Al Marashda e Al Sahra, situadas na margem oriental do rio Eufrates, fronteiriça ao Iraque, segundo a ONG.
O Observatório, cuja sede se encontra no Reino Unido, mas que conta com uma ampla rede de colaboradores no terreno, indicou que na madrugada da segunda-feira continuaram os enfrentamentos entre ambas partes beligerantes.
Estes confrontos fizeram as FSD retroceder em algumas das suas posições na região, segundo o Observatório.
No entanto, as milícias curdas recuperaram estas posições durante a manhã do dia seguinte, acrescentou a fonte.
As FSD não reagiram até o momento em relação a esta informação.
Além disso, pelo menos nove milicianos do grupo radical morreram durante estes enfrentamentos.
As FSD realizam desde setembro do ano passado uma ofensiva contra os últimos redutos do grupo radical no leste do rio Eufrates, perto da fronteira com o Iraque.
Na sua campanha contaram com o apoio aéreo dos Estados Unidos e da coalizão internacional, o que as levou a encurralar os jihadistas nesta área e, até o momento, com tropas americanas no terreno. EFE
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