Tribunal de Nova York proíbe ex-advogado de Trump de exercer profissão
Nova York, 26 mar (EFE).- Um tribunal federal de Nova York proibiu Michael Cohen, ex-advogado pessoal do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de exercer sua profissão, uma consequência da condenação a três anos de prisão em dezembro do ano passado.
Apesar da condenação, o juiz William H. Pauley III adiou em dois meses no último dia 20 de fevereiro a data da prisão de Cohen, prevista inicialmente para ocorrer na próxima quarta-feira.
Cohen tinha alegado que precisava de tempo para se recuperar de uma "cirurgia séria" e para resolver assuntos pessoais pendentes. A defesa do ex-advogado de Trump também alegou que ele precisa de tratamento intensivo para se recuperar e acompanhamento médico.
O ex-advogado de Trump se declarou culpado de cometer oito crimes, entre eles sonegação fiscal. Cohen também admitiu ter organizado, a pedido do agora presidente americano, pagamentos para garantir o silêncio de duas mulheres que tiveram relações extramatrimoniais com o empresário republicano.
No último dia 28 de janeiro, Cohen trocou de advogados, mas anunciou que seguiria cooperando com a Justiça. Na época, ele também se comprometeu a contar a verdade ao Congresso.
Uma audiência chegou a ser programada para o dia 7 de fevereiro, mas Cohen adiou após acusar Trump de ameaçá-lo. EFE
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