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Teste de DNA confirma que professora italiana teve filho com aluno de 13 anos

12/03/2019 14h00

Roma, 12 mar (EFE).- A Promotoria da cidade italiana de Prato (centro) abriu uma investigação contra uma professora de 35 anos depois que um teste de DNA demonstrou que o filho ao qual deu à luz há alguns meses é de um ex-aluno adolescente.

A professora dava aulas particulares de inglês para jovem no final de 2017 e um ano depois teve um filho que agora o DNA provou ser do menor, que na época tinha 13 anos, segundo indicou a Promotoria.

A mulher, que deu à luz no outono (hemisfério norte) de 2018, foi interrogada na segunda-feira durante três horas para dar sua versão dos fatos.

A família se deu conta de que o adolescente vivia momentos de inquietação e nervosismo e este acabou reconhecendo que tinha mantido relações sexuais com a professora e que ela tinha informado que o filho ao qual deu à luz era seu.

Foi então quando a família do menor decidiu denunciar a docente, com a qual mantinha uma relação de amizade.

A Promotoria dessa cidade toscana abriu uma investigação pelo possível crime de "atos sexuais com menores", que pode acarretar em penas de entre três e seis anos de prisão.

A mulher pediu para falar com os promotores e no fim de semana passado aceitou submeter seu filho a um exame genético que certificou a paternidade do adolescente, de acordo com as mesmas fontes.

Agora as autoridades tratam de reconstruir todos os fatos, entre outras coisas, com o material que recuperem de seus respectivos telefones celulares.

A professora deu seu testemunho acompanhada pelo seu atual companheiro, que reconheceu o bebê como o seu filho. EFE