Japão investiga suposta fuga de Carlos Ghosn do país
As autoridades do Japão estão, nesta terça-feira (data local), tentando confirmar as informações de que o ex-presidente da Nissan Motor, o brasileiro Carlos Ghosn, deixou o país, apesar de estar sob prisão domiciliar.
De acordo com vários meios de comunicação internacionais, Ghosn estaria em Beirute, capital do Líbano, onde chegou nas últimas horas.
Fontes da Procuradoria disseram à "NHK" que não estavam cientes desta possibilidade. "Estou verificando os dados", disse uma das fontes da promotoria à emissora estatal japonesa.
Um dos antigos advogados que o defendia no Japão, também consultado pela "NHK", disse não conhecer o destino do empresário brasileiro e prometeu confirmar as informações.
Ghosn, que além de presidente da Nissan Motor e Mitsubishi Motors estava no comando do grupo Renault, foi preso em Tóquio, no dia 19 de novembro de 2018, por supostas irregularidades financeiras durante sua gestão no comando da Nissan.
O ex-executivo de 65 anos, que também tem nacionalidade francesa e libanesa, enfrenta quatro processos judiciais no Japão, e o julgamento deve começar em abril do próximo ano.
Ghosn sempre defendeu sua inocência e alegou que sua prisão foi o resultado de uma suposta conspiração dentro da Nissan. EFE
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