Bloomberg promete defender aborto e combater políticas de Trump
Em comunicado, Bloomberg disse que "Trump iniciou uma guerra contra os direitos reprodutivos das mulheres, restringindo o acesso ao controle de natalidade acessível e eficaz, empurrando assim os estados a retroceder nos direitos das mulheres.
De acordo com a ONG Planned Parenthood, Trump nomeou mais de 100 juízes que são hostis aos direitos reprodutivos, informou a equipe de campanha da Bloomberg.
"Trump também tem minado o acesso das mulheres a abortos legais. Em uma de suas primeiras ações como presidente, ele expandiu e restabeleceu a política internacional contra a vida (ou lei da mordaça global), que exige que organizações estrangeiras que recebem recursos americanos certifiquem que não promovem ou realizam abortos.
"Ele também instituiu uma lei de mordaça doméstica que proíbe as clínicas de planejamento familiar de receber recursos federais para consultar ou encaminhar pacientes para abortos", acusou Bloomberg.
Segundo o pré-candidato, "a liberdade reprodutiva está ameaçada em Washington, e o presidente Trump está liderando o ataque".
O plano de Bloomberg inclui vários pilares que giram em torno do direito da mulher de escolher se e quando ela quer ter uma família, expandindo o acesso à contracepção acessível e erradicando as barreiras ao aborto seguro e legal. EFE
ce/vnm
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