Embaixada da China diz que país permitirá retorno de cidadãos europeus
Um comunicado publicado no site dessa legação informa que os cidadãos dessas nações que "têm autorizações de residência válidas, incluindo autorizações de trabalho, reunificação familiar ou assuntos pessoais, podem solicitar vistos gratuitos em qualquer embaixada ou consulado de China nesses países".
A lista de países cujos cidadãos residentes na China serão autorizados a regressar ao gigante asiático, ressalta a embaixada, inclui os 27 Estados-membros da União Europeia (UE), além de Albânia, Macedônia do Norte, Islândia, Bósnia e Herzegovina, Montenegro, Noruega, Suíça, Sérvia e Reino Unido.
Desde o último dia 28 de março, a China restringiu a chegada de estrangeiros - incluindo residentes - e voos do exterior, resultando em um fechamento quase total das fronteiras em resposta à expansão da pandemia da Covid-19 a nível mundial.
A partir desse momento, as autoridades chinesas obrigaram os governos locais a obtenção de uma carta-convite, que são eles que decidem a quem a conceder, priorizando o pessoal considerado essencial e a reunificação familiar, o que na prática também significava evitar o retorno de outros trabalhadores "não essenciais".
De acordo com o documento, a decisão foi tomada para "facilitar o intercâmbio" entre os países uma vez que "a prevenção e o controle da Covid-19 se tornou um lugar comum", embora não ofereça maiores detalhes a esse respeito.
A missão chinesa recorda que quem regressar ao país asiático, onde a pandemia parece estar aparentemente sob controle apesar de alguns surtos, deve "cumprir os regulamentos do governo local para a prevenção da epidemia".
Desde o último dia 21 de julho, é obrigatório que todas as pessoas que pretendam chegar de avião ao país façam um teste de PCR nos cinco dias prévios a viagem.
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