Ataque a faca na Basílica de Nice, na França, deixa pelo menos 3 mortos
Ele afirmou que o criminosos ficou gravemente ferido durante a sua detenção pela polícia municipal e que gritava constantemente "Alá é grande" quando foi rendido.
Estrosi lembrou que uma das vítimas é o sacristão da basílica, um templo neogótico situado no coração da cidade.
A outra vítima é uma mulher que foi decapitada, disse o prefeito à televisão "BFMTV".
Já a terceira pessoa, que conseguiu escapar e se refugiar em um bar próximo depois de ser gravemente ferido, morreu posteriormente.
O Ministério Público Antiterrorista abriu uma investigação por "assassinato com fins terroristas", entre outras acusações.
O prefeito atribuiu o ataque ao "islamofascismo" e disse ter conversado com o presidente Emmanuel Macron, que planeja viajar para o local nas próximas horas.
O ataque ocorreu às 9h (horário local, 5h de Brasília) em uma cidade que há quatro anos, foi palco de um grave atentado islâmico que deixou 86 mortos.
A polícia isolou imediatamente a área e o esquadrão antibombas se deslocou até o local, onde foram ouvidas várias detonações que a Prefeitura atribuiu às suas operações.
O Ministro do Interior, Gérarld Darmanin, abriu uma unidade de crise à qual aderiu o primeiro-ministro, Jean Castex, que abandonou a sua apresentação na Assembleia Nacional sobre medidas de confinamento para enfrentar a pandemia da Covid-19.
Após um minuto de silêncio na Câmara dos Deputados, o premiê afirmou que não poderia continuar com seu discurso nestes momentos grave e apelou à "unidade" e "coesão" da nação.
O ataque ocorre duas semanas depois que Samuel Paty, um professor de escola secundária em Conflans-Sainte-Honorine, nos arredores de Paris, ter sido decapitado após ter mostrado caricaturas de Maomé em suas aulas. EFE
lmpg/phg
(foto)(vídeo)
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