Presidente de Israel classifica investigação do TPI como "escandalosa"
Rivlin comentou que as autoridades israelenses serão mantidas "em guarda" para garantir que seus soldados "não sejam prejudicados" pelos passos tomados pelo TPI.
O ministro das Relações Exteriores, Gabi Ashkenazi, afirmou que a abertura de investigações "é um ato de violação moral e legal" que faz parte de "uma decisão política" por parte da procuradora-geral do TPI, Fatou Bensouda, a qual acusou de tentar "marcar prioridades ao seu sucessor" durante o "final de seu mandato".
A procuradoria do TPI autorizou nesta quarta-feira uma investigação por supostos crimes de guerra cometidos desde 2014, após os juízes terem confirmado, em fevereiro, que a corte tem jurisdição nos territórios ocupados por Israel, Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental.
Serão investigados supostos crimes de guerra cometidos tanto pelas Forças Armadas de Israel como pelo Hamas e outros grupos armados palestinos, em ambos os casos por ataques contra civis.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.