EUA apoiam solução "integral e negociada" para crise na Venezuela
Em uma sequência de tweets em espanhol, a secretária destacou que cabe aos venezuelanos decidir se o novo Conselho Nacional Eleitoral contribuirá para esse fim. Ela escreveu também que o governo do presidente Joe Biden continua pressionando por mudanças que considera fundamental um pleito livre e justo em território venezuelano.
"O levantamento da proibição dos partidos políticos, a libertação incondicional dos presos políticos, o convite a observadores eleitorais internacionais confiáveis e um calendário eleitoral público", enumerou Chung entre as mudanças necessárias.
Na última terça-feira, foi escolhida na Venezuela a nova diretoria do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) pelo Parlamento, de maioria governamental. A nova equipe tem três membros de situação e dois de oposição e ficará encarregada de supervisionar as eleições locais e regionais deste ano.
O governo do presidente americano Joe Biden não mudou até agora suas políticas em relação à Venezuela em comparação com o seu antecessor, Donald Trump, e continua reconhecendo o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino.
Em fevereiro, Biden disse não esperar estabelecer contato direto com Maduro a curto prazo e que continuava reconhecendo Guaidó como seu interlocutor.
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