López Obrador nega que seu Governo esteja militarizando México
"As acusações de que estamos militarizando o país carecem de toda a lógica e da mais elementar boa fé. As forças armadas não foram ordenadas para fazer guerra contra ninguém, para vigiar ou oprimir a sociedade, para restringir as liberdades e muito menos para se envolver em ações repressivas", destacou o chefe de governo.
Durante as comemorações de três anos desde que chegou ao poder, López Obrador garantiu que as ações realizadas pelo exército foram realizadas sem violações dos direitos humanos, sem envolvimento em massacres, sem cometer torturas e desaparecimentos forçados. "Como era o caso antes. O 'matá-los no calor do momento' não se aplica mais", disse.
López Obrador destacou que tanto soldados quanto fuzileiros navais ajudaram em desastres naturais, como inundações e terremotos, e foram fundamentais para o desenvolvimento, o bem-estar e a paz como um sinal de liberdade e do povo.
Além disso, ressaltou que as forças armadas só trabalharam por lealdade à população e ao Estado, bem como para evitar a desconfiança, que foi gerada por decisões de governos anteriores que ele definiu como "errôneas e perversas".
O presidente ainda lembrou que o exército nasceu na Revolução Mexicana e, portanto, não é um grupo de elite nem "pertence à oligarquia". Dessa maneira, argumentou que, tendo surgido do povo, as forças armadas "são um povo de uniforme". EFE
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