Conheça os finalistas do Prêmio Empreendedor Social e vote no seu preferido
O Prêmio Empreendedor Social, realizado pela "Folha de S.Paulo" em parceria com a Fundação Schwab, chega à sua 11ª edição em 2015.
Três organizações são finalistas na categoria principal e outras três concorrem ao Prêmio Empreendedor Social de Futuro, voltado a iniciativas que estão começando.
Os seis disputam a partir de agora também na categoria especial, a Escolha do Leitor.
Você pode compartilhar suas histórias inspiradoras com seus amigos para eles votarem também.
O ganhador da Escolha do Leitor será conhecido na cerimônia do Prêmio Empreendedor Social, em 18 de novembro, que será transmitida ao vivo pelo UOL.
Nos vídeos abaixo, você pode conhecer os empreendedores finalistas, que tiveram um minuto para "vender o seu peixe". Assista e vote para eleger o seu preferido.
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- http://noticias.uol.com.br/enquetes/2015/10/27/decida-o-vencedor-da-categoria-escolha-do-leitor-do-premio-empreendedor-social.js
Premiação
O vencedor do Prêmio Empreendedor Social é escolhido por um júri especializado. Os ganhadores têm a oportunidade de entrar na Rede Schwab de empreendedores socioambientais, que propicia interação com organizações inovadoras de todo o mundo.
Os empreendedores aceitos pela Schwab também têm acesso a reuniões regionais e mundiais do Fórum Econômico Mundial.
A "Folha" realiza também o Prêmio Folha Empreendedor Social de Futuro, voltado a jovens de 18 a 35 anos. Os finalistas e o vencedor desse concurso recebem benefícios como bolsas de estudo e assessoria jurídica e de comunicação.
O Empreendedor Social é patrocinado pela Coca-Coca e pela CNI e tem a TAM como transportadora oficial. Fundação Dom Cabral, ESPM e UOL são parceiros estratégicos.
Empreendedores 2015
Eliana Sousa Silva, 53
Ela fundou a Redes da Maré para desenvolver o potencial dos moradores do maior complexo de favelas do Rio de Janeiro. A intelectual criada na comunidade desenvolve projetos em eixos como educação e segurança pública. Colocou, literalmente, a favela no mapa, ao fazer a primeira cartografia e um censo da região. Aposta em ações estruturantes como criar um cursinho pré-vestibular que levou 1.300 moradores da Maré à universidade.
Luis Eduardo Salvatore, 38
O Instituto Brasil Solidário nasceu do sonho do empreendedor social de mudar a realidade da educação no Brasil profundo. Hoje, dissemina uma tecnologia social que coloca a escola no centro da mobilização em municípios de baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Envolve o poder público e demais atores locais para criar “ilhas de desenvolvimento”. Sua caravana passa e deixa lições de música, fotografia, higiene, alimentação saudável e cidadania.
Sergio Andrade, 38
O cientista político resolveu colocar a mão na massa para disseminar boas práticas de gestão pública pelo Brasil. Fundou a Agenda Pública para atuar no fortalecimento de municípios impactados por grandes obras e megaempreendimentos. Tornou-se assim um empreendedor social que leva princípios de eficiência e participação popular para que o poder público possa entregar melhores serviços à população. E acredita e aposta na política como canal de transformação.
Fernando Assad, 32
O empreendedor desbrava uma nova frente com o Programa Vivenda: financia e realiza reformas de baixo custo e alto impacto na saúde e na qualidade de vida dos moradores de favela. Com obras de baixa complexidade, como reformar um banheiro e melhorar a ventilação de um cômodo, contribui para reduzir o deficit habitacional qualitativo. Seu nicho são as 11 milhões de famílias brasileiras que hoje vivem em moradias inadequadas.
Gustavo Fuga, 22
Estudante de Economia da USP, ele se tornou CEO do próprio negócio social: o 4You2, um curso de inglês de baixo custo, que leva professores estrangeiros para viver e ensinar na periferia. Com mais de 1.500 alunos matriculados, o jovem empreendedor faz planos de expansão do seu método inovador de ensino de idiomas. Além de uma experiência multicultural, a missão é oferecer uma ferramenta para transformar a vida de estudantes carentes.
Panmela Castro, 34
A artista plástica e grafiteira criou a Rede Nami para promover o direito das mulheres que, a exemplo dela, foram vítimas de violência doméstica. Usa o grafite e arte urbana para espalhar pelos muros do Rio de Janeiro e do mundo mensagens sobre igualdade de gênero, além de disseminar informações sobre a Lei Maria da Penha em oficinas nas escolas públicas. Criou ainda um grupo de afrografiteiras que usam sua arte para combater o racismo.
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