Meta suaviza tom para AGU, mas mantém o que o chefe disse

A Meta enviou resposta à notificação da AGU (Advocacia Geral da União) em um tom mais brando que o utilizado por Mark Zuckerberg para falar das mudanças na política de moderação de conteúdo. Na essência, porém, e como não poderia deixar de ser, não alterou a mensagem de seu CEO.
"Na prática, a nota da Meta reafirma em timbre mais polido tudo o que Zuckerberg declarou em linguajar escrachado e pouco judicioso", diz Josias de Souza. Leonardo Sakamoto foca em um trecho específico da resposta: "Em outras palavras, a Meta disse à AGU que, em nome da liberdade de expressão, permitirá a defesa pública de que a população LGBT+ é feita de anormais ou doentes mentais -- o que bate de frente com os nossos princípios constitucionais".
Tales Faria, para o UOL News, conclui o seguinte: "Esse Zuckerberg, esses chefes das big techs, eles querem desenhar um mundo. É um mundo distópico, um mundo em que os grandes empresários mundiais combinarão o que é lei, o que é correto e o que é incorreto, e acabou".

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