Leão 14 representa continuidade de movimento que elegeu Francisco

"A eleição de Robert Francis Prevost como novo papa é um gesto que consolida, mais do que inaugura. O agora Leão 14 representa a continuação de uma inflexão já em curso desde 2013, quando Jorge Mario Bergoglio se tornou o primeiro papa latino-americano".
Assim começa coluna do antropólogo Rodrigo Toniol, na Folha, sobre a escolha de Robert Francis Prevost para liderar a Igreja Católica Romana. Ela, de certa forma, sintetiza o que os colunistas escreveram sobre o papa, que pediu paz, falou em contruir pontes e reiterou o caráter sinodal -pastoral e descentralizado- que espera imprimir à sua ação.
Vinicius Torres Freire, aqui, e Reinaldo José Lopes, aqui, analisam esses aspectos do discurso e do perfil do novo pontífice. E Anna Virginia Balloussier discorre sobre as implicações da escolha de Prevost em relação ao governo Trump. Recomendo muito fortemente a leitura de todos os textos.
- Rodrigo Toniol: Leão 14 é um sucessor de Francisco com cidadania peruana
- Vinicius Torres Freire: Leão 14, um papa das bases, da conversa com o mundo e da doutrina social
- Reinaldo José Lopes: Leão 14 reitera ideias de Francisco, mas legado deve ser temperado com moderação
- Anna Virginia Balloussier: Leão 14, o novo papa, não deixa de ser resposta ao incendiário Trump
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