Brasileiros fazem bonito nos EUA e reacendem orgulho do futebol pátrio

O Flamengo, de virada, derrotou o Chelsea por 3 a 1 e deu show na Filadélfia. O Botafogo, ontem, arrancou vitória sofrida e emocionante do PSG. E Palmeiras e Fluminense, embora ainda não tenham cometido nenhuma proeza da mesma envergadura, estão de pé no Mundial.
A euforia tomou conta dos colunistas do UOL, cujos textos estão compilados abaixo. Como ontem foi feriado e clima é de justificado ufanismo mesmo, colei também os que comentam o Botafogo.
Vai, Brasil!
- Casagrande: Grande vitória do Flamengo saiu da mente de Filipe Luís
- Juca Kfouri: Virou moda: com Flamengo, brasileiros derrotam mais um europeu, e com olé
- PVC: Flamengo vence, Gérson e Jorginho jogam bem, Bruno Henrique decide. Palmas
- Milton Neves: Fla derruba o Chelsea e reforça supremacia brasileira no Mundial
- Alicia Klein: Chupa, Europa
- Julio Gomes: Flamengo completa a festa: Europeus reencontram seus papais
- Yara Fantoni: Flamengo vence, domina Chelsea e números mostram que vitória não foi acaso
- Rodrigo Mattos: Flamengo põe Chelsea na roda e acaba com a aura da Premier League
- Mauro Cezar Pereira: Flamengo derrota time europeu jogando como Flamengo: vitória autoral
- Juca Kfouri: Em nome de Didi, Nilton Santos e Mané Garrincha
- Julio Gomes: Botafogo e Mundial despertam em mim o esquecido patriotismo
- PVC: Glorioso! Botafogo campeão do mundo no modelo Copa Intercontinental
- Casagrande: Botafogo precisava jogar uma final de Copa do Mundo. E foi o que aconteceu
- Mauro Cezar Pereira: Vitória gigantesca do Botafogo, que pode perder por 2 gols para o Atlético
- Milly Lacombe: Clubes fazem pelo sentimento nacional o que a seleção já não consegue mais
- Danilo Lavieri: Botafogo consegue vitória inesquecível que vai chocar a Europa
- Thiago Arantes: Em vitória contra PSG, Botafogo repete estratégia de maior surpresa da Copa
Guerra expõe Irã como tigre de papel militar e eleva riscos

Infelizmente, depois do futebol, é necessário falar de guerra. Igor Gielov, na Folha, analisa as fragilidades militares do Irã (o que torna o conflito mais perigoso). Wálter Maierovitch, Mario Sergio Conti, Hélio Schwartsman e Demétrio Magnoli analisam o conflito e seus impactos. Recupero também texto de ontem do colunista convidado Gunther Rudzit, de título sombrio: "Ocidente como conhecíamos morreu, e mundo entra na lei da selva".
- Igor Gielow: Guerra expõe Irã como tigre de papel militar e eleva riscos
- Wálter Maierovitch: O dilema de Trump: colocar ou não os EUA no conflito Israel x Irã
- Mario Sergio Conti: Israel e Estados Unidos podem explodir o mundo e matar bilhões, o Irã não
- Hélio Schwartsman: Vale a pena ter bomba atômica?
- Demétrio Magnoli: Guerra em Gaza divide israelenses, mas confronto com Irã unifica correntes políticas
- Gunther Rudzit: Ocidente como conhecíamos morreu, e mundo entra na lei da selva
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