Fragmentos lunares da era soviética podem arrecadar até U$1 mi em leilão
Por Chris Michaud
NOVA YORK (Reuters) - Colecionadores fascinados pelo espaço terão a chance de comprar três pequenas partículas de material lunar quando a Sotheby's levar a leilão o que descreve como as únicas "pedras lunares" documentadas e legalmente disponíveis para compra particular em novembro.
A Sotheby's disse nesta terça-feira que acredita que os fragmentos, coletados por uma missão espacial soviética na Lua em 1970, podem arrecadar entre 700 mil e um milhão de dólares no leilão, marcado para o dia 29 de novembro em Nova York.
As peças --um fragmento de basalto, semelhante à maior parte das rocas vulcânicas da Terra, e pedaços de camadas de superfície conhecidas como regolito-- estão sendo vendidas por um colecionador norte-americano anônimo que as comprou em 1993.
A casa de leilões disse em comunicado que os fragmentos foram vendidos pela primeira vez em 1993 por Nina Ivanovna Koroleva, viúva do ex-diretor do programa espacial soviético, Sergei Pavlovich Korolev.
Os fragmentos, cujos tamanhos variam entre 2 por 2 milímetros e 1 por 1 milímetro, foram dados de presente a Nina em nome da União Soviética como reconhecimento pelas contribuições de seu falecido marido ao programa.
A Sotheby's disse que as partículas, que estão em invólucros de vidro com uma placa em russo, são a única amostra lunar conhecida que foi presenteada oficialmente a uma terceira parte com procedência documentada e disponível para a posse particular.
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