Trump autoriza militares a responder após ataque letal atribuído a milícia apoiada pelo Irã
WASHINGTON (Reuters) — O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou as Forças Armadas do país a responderem ao ataque de foguete de quarta-feira no Iraque que matou dois soldados norte-americanos e um membro do serviço britânico, informou o Pentágono nesta quinta-feira, culpando milícia apoiada pelo Irã.
O secretário de Defesa, Mark Esper, e o general do Exército Mark Milley, chefe do Estado-Maior Conjunto, evitaram culpar o Kataib Hezbollah, apoiado pelo Irã, ou nomear qualquer milícia específica.
Mas eles deixaram claro que acreditam que o Irã apoiou os combatentes que realizaram o ataque e alertaram que todas as opções estão na mesa.
"Falei com o presidente. Ele me deu autoridade para fazer o que precisamos, de acordo com a orientação dele", disse Esper a repórteres no Pentágono.
Questionado se uma resposta dos EUA poderia incluir ataques dentro do Irã, Esper indicou que a prioridade é atacar a própria milícia.
"Não vou tirar nenhuma opção da mesa agora, mas estamos focados no grupo - grupos - que acreditamos ter realizado isso no Iraque", afirmou ele.
Ninguém assumiu a responsabilidade pelo ataque e o Irã não comentou.
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