EUA querem evitar legitimação de ações da Rússia em reunião do G20
Por David Brunnstrom
TÓQUIO (Reuters) - Os Estados Unidos estão determinados a evitar que aconteça algo na reunião do G20 desta semana em Bali que possa dar legitimidade à "brutalidade" da Rússia na Ucrânia, disse uma autoridade graduada do Departamento de Estado dos EUA nesta quinta-feira.
A reunião dos ministros das Relações Exteriores do G20, que começa formalmente nesta quinta-feira e vai até sexta, será uma boa oportunidade para avançar nos esforços para enfrentar a crise global de segurança alimentar, afirmou a autoridade, acrescentando que é crucial garantir que a reunião seja efetiva e livre de interferência.
"O mais importante é mantermos o foco no evento do G20", disse a fonte, que acompanha o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, durante uma breve parada em Tóquio a caminho da Indonésia.
"Estamos muito determinados a fazer isso e não deixar que haja perturbações ou interrupções", acrescentou.
"Mas acredito que também queremos ter certeza de que não há nada que de qualquer forma dê qualquer legitimidade concebível ao que a Rússia está fazendo ao brutalizar a Ucrânia."
As observações sugerem que uma retirada será menos provável em uma reunião em que o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ficará cara a cara pela primeira vez este ano com alguns dos críticos mais ferozes da invasão de Moscou.
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