A perigosa jornada de refugiados rohingya que enfrentam o mar em busca de segurança
Acredita-se que mais de 200 refugiados rohingya morreram no mar em 2020 durante perigosas jornadas atrás de uma vida melhor.
Mais de um milhão de membros dessa etnia vivia como minoria no norte de Mianmar, país que passou a persegui-los por não reconhecê-los como cidadãos locais. Os rohingya são muçulmanos e Mianmar é um país de maioria budista.
Acredita-se que mais de 800 mil rohingya fugiram para o país vizinho Bangladesh, onde muitos estão alojados no mais denso e populoso campo de refugiados do mundo, vivendo em condições bastante difíceis.
Muitos deles resolveram tentar a sorte em outros países mais ricos da região, como Malásia e Indonésia. E muitos morreram de fome no mar em barcos operados por contrabandistas antes de serem impedidos de chegar a seu ponto final de destino devido às restrições da covid-19.
A Agência de Refugiados da ONU, ACNUR, diz que mais de um terço das pessoas que fizeram as viagens perigosas de campos de refugiados em Bangladesh para a Malásia e a Indonésia eram crianças.
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