Mais Médicos: profissionais brasileiros se apresentam aos municípios
Os médicos formados no Brasil participantes do programa Mais Médicos já estão chegando nos municípios onde vão trabalhar. Ao todo, 1.096 profissionais foram escalados para atuar em unidades básicas de saúde de 454 municípios e 16 distritos de saúde indígena. Esses médicos são os pioneiros no programa, que continuará abrindo processos seletivos de médicos até que a demanda seja suprida.
Os brasileiros vão atuar, por três anos, nos postos de saúde do interior e das periferias de grandes cidades. Durante esse período, são de responsabilidade do município as despesas com moradia e alimentação.
Os gestores locais se comprometeram ainda a não substituir profissionais que já atuam na atenção básica local por aqueles que participarão do Mais Médicos. Esse controle será feito online no sistema do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que impedirá o médico do programa de ser direcionado a postos que estavam ocupados antes da adesão do município.
Para conferir quantos e quais profissionais já começaram a trabalhar nas prefeituras, a coordenação nacional do programa e as coordenações estaduais iniciaram contato com todos os municípios participantes. Quem não iniciar o atendimento à população até 12 de setembro será desligado do Mais Médicos.
As vagas que seriam ocupadas pelos profissionais excluídos podem ser postas, pelas secretarias municipais, à disposição dos 3.016 médicos inscritos na segunda etapa do programa.
Durante o módulo de acolhimento, as despesas com alimentação e alojamento (em unidades militares) são pagas pelo governo federal. Já nos três anos de trabalho no interior e periferias esses custeios serão de responsabilidade das prefeituras.
Balanço
Conforme definido desde o lançamento do programa, os brasileiros tiveram prioridade no preenchimento dos postos apontados. As vagas remanescentes foram oferecidas primeiramente aos brasileiros graduados no exterior e em seguida aos estrangeiros, que atuarão com autorização profissional provisória, restrita à atenção básica e nas regiões onde serão alocados pelo programa.
Os 400 médicos cubanos que vieram ao país por meio de acordo entre o governo federal e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) vão atender a população nos postos de saúde dos 701 municípios que não foram selecionadas por nenhum médico brasileiro nem estrangeiro.
Segunda etapa
O Ministério da Saúde concluiu a segunda rodada de inscrições no programa Mais Médicos, com a adesão de mais 514 cidades e 25 distritos indígenas. Com isso, já são 4.025 cidades participantes, demandando 16.625 vagas – 7,5% mais que o pedido feito na primeira etapa, que apontou necessidade de 15.460 médicos. A segunda etapa também contou com a inscrição de outros 3.016 profissionais, dos quais 1.414 têm diplomas do Brasil e 1.602 são formados no exterior (de 65 nacionalidades diferentes).
Os brasileiros vão atuar, por três anos, nos postos de saúde do interior e das periferias de grandes cidades. Durante esse período, são de responsabilidade do município as despesas com moradia e alimentação.
Os gestores locais se comprometeram ainda a não substituir profissionais que já atuam na atenção básica local por aqueles que participarão do Mais Médicos. Esse controle será feito online no sistema do Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (CNES), que impedirá o médico do programa de ser direcionado a postos que estavam ocupados antes da adesão do município.
Para conferir quantos e quais profissionais já começaram a trabalhar nas prefeituras, a coordenação nacional do programa e as coordenações estaduais iniciaram contato com todos os municípios participantes. Quem não iniciar o atendimento à população até 12 de setembro será desligado do Mais Médicos.
As vagas que seriam ocupadas pelos profissionais excluídos podem ser postas, pelas secretarias municipais, à disposição dos 3.016 médicos inscritos na segunda etapa do programa.
Durante o módulo de acolhimento, as despesas com alimentação e alojamento (em unidades militares) são pagas pelo governo federal. Já nos três anos de trabalho no interior e periferias esses custeios serão de responsabilidade das prefeituras.
Balanço
Conforme definido desde o lançamento do programa, os brasileiros tiveram prioridade no preenchimento dos postos apontados. As vagas remanescentes foram oferecidas primeiramente aos brasileiros graduados no exterior e em seguida aos estrangeiros, que atuarão com autorização profissional provisória, restrita à atenção básica e nas regiões onde serão alocados pelo programa.
Os 400 médicos cubanos que vieram ao país por meio de acordo entre o governo federal e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) vão atender a população nos postos de saúde dos 701 municípios que não foram selecionadas por nenhum médico brasileiro nem estrangeiro.
Segunda etapa
O Ministério da Saúde concluiu a segunda rodada de inscrições no programa Mais Médicos, com a adesão de mais 514 cidades e 25 distritos indígenas. Com isso, já são 4.025 cidades participantes, demandando 16.625 vagas – 7,5% mais que o pedido feito na primeira etapa, que apontou necessidade de 15.460 médicos. A segunda etapa também contou com a inscrição de outros 3.016 profissionais, dos quais 1.414 têm diplomas do Brasil e 1.602 são formados no exterior (de 65 nacionalidades diferentes).