Mulher descobre que estava grávida ao dar à luz no banheiro
A desempregada Cláudia Fernanda Maranhão Silva, de 27 anos, deu à luz uma menina, no início da manhã desta quarta-feira (20), em sua casa, no bairro Jardim Aeroporto, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
Cláudia e a filhinha, Carolina, passam bem após o parto-surpresa na manhã desta 4ª.
Ela estava no banheiro quando a menina de 3,255 kg e 48 cm nasceu. Cláudia disse que não sabia que estava grávida. Pouco depois, ela deu entrada na Maternidade do Complexo Aeroporto (Mater), com o bebê recém-nascido ainda com o cordão umbilical.
Segundo a mãe, que é obesa, há uma semana ela foi a um posto de saúde público próximo para fazer exames, mas os testes de gravidez teriam dado negativo. Cláudia informou que o parto ocorreu sem dor. A mãe e a criança passam bem. A menina deverá ser registrada com o nome de Carolina Ferraz.
Cláudia tem outros três filhos: um menino de 8 anos, uma garota de 6 e outra menina de 4. O serviço de assistência social da Mater, uma entidade filantrópica mantida pela Fundação Maternidade Sinhá Junqueira e com atendimento de pacientes 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), doou o enxoval básico à mãe e ao bebê. O marido de Cláudia é pedreiro. Para cada um dos três filhos, Cláudia recebe R$ 95 mensais do Bolsa Família.
Prefeitura se defende
O secretário municipal de Saúde, de Ribeirão Preto, Osvaldo Cruz Franco, disse que ficou sabendo do ocorrido somente no final da tarde, quando o posto de saúde do bairro estava fechado.
Na quinta ele irá analisar o prontuário de Cláudia e verificar o que de fato ocorreu durante o atendimento à mulher, que não teve um diagnóstico preciso. O marido de Cláudia pretende registrar boletim de ocorrência.
Cláudia e a filhinha, Carolina, passam bem após o parto-surpresa na manhã desta 4ª.
Ela estava no banheiro quando a menina de 3,255 kg e 48 cm nasceu. Cláudia disse que não sabia que estava grávida. Pouco depois, ela deu entrada na Maternidade do Complexo Aeroporto (Mater), com o bebê recém-nascido ainda com o cordão umbilical.
Segundo a mãe, que é obesa, há uma semana ela foi a um posto de saúde público próximo para fazer exames, mas os testes de gravidez teriam dado negativo. Cláudia informou que o parto ocorreu sem dor. A mãe e a criança passam bem. A menina deverá ser registrada com o nome de Carolina Ferraz.
Cláudia tem outros três filhos: um menino de 8 anos, uma garota de 6 e outra menina de 4. O serviço de assistência social da Mater, uma entidade filantrópica mantida pela Fundação Maternidade Sinhá Junqueira e com atendimento de pacientes 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS), doou o enxoval básico à mãe e ao bebê. O marido de Cláudia é pedreiro. Para cada um dos três filhos, Cláudia recebe R$ 95 mensais do Bolsa Família.
Prefeitura se defende
O secretário municipal de Saúde, de Ribeirão Preto, Osvaldo Cruz Franco, disse que ficou sabendo do ocorrido somente no final da tarde, quando o posto de saúde do bairro estava fechado.
Na quinta ele irá analisar o prontuário de Cláudia e verificar o que de fato ocorreu durante o atendimento à mulher, que não teve um diagnóstico preciso. O marido de Cláudia pretende registrar boletim de ocorrência.