Itália encerra busca de desaparecidos do Costa Concordia
ROMA, 31 Jan 2012 (AFP) -A busca pelos corpos das pessoas desaparecidas no naufrágio do Concordia na parte imersa do navio foi definitivamente encerrada nesta terça-feira em razão de problemas para a segurança dos mergulhadores, indicaram os bombeiros e da Defesa Civil.
"Nós suspendemos definitivamente as buscas submarinas no interior do navio", indicou à AFP um porta-voz dos bombeiros. Segundo a Defesa Civil que informou as famílias e as embaixadas envolvidas, "as condições de segurança não estão mais reunidas para as operações" na parte imersa do casco.
A decisão foi tomada pelo diretor técnico das equipes de resgate, o chefe dos bombeiros de Grosseto Ennio Aquilino, de acordo com as outras autoridades e depois de ter recebido informações sobre deformidades no casco do navio, onde foram abertos buracos recentemente.
A preocupação dos operadores está relacionada principalmente ao fato de os mergulhadores não poderem sair das aberturas abertas que dão acesso a pontes imersas a 20 metros de profundidade.
Por outro lado, os bombeiros e outras equipes que estão na área reiniciarão a exploração de algumas partes do casco que estão fora da água e examinarão de mais perto toda a área em torno do casco em busca de eventuais corpos.
O Concordia se chocou com uma rocha perto da ilha italiana de Giglio e naufragou no dia 13 de janeiro com mais de 3.200 turistas de 60 países diferentes a bordo e mil membros da tripulação de 40 nacionalidades, a cerca de trinta metros da praia.
O registro da tragédia foi estabelecido em 32 mortos pelo prefeito Franco Gabrielli, comissário especial encarregado do naufrágio, sendo que 17 foram encontrados.
"Nós suspendemos definitivamente as buscas submarinas no interior do navio", indicou à AFP um porta-voz dos bombeiros. Segundo a Defesa Civil que informou as famílias e as embaixadas envolvidas, "as condições de segurança não estão mais reunidas para as operações" na parte imersa do casco.
A decisão foi tomada pelo diretor técnico das equipes de resgate, o chefe dos bombeiros de Grosseto Ennio Aquilino, de acordo com as outras autoridades e depois de ter recebido informações sobre deformidades no casco do navio, onde foram abertos buracos recentemente.
A preocupação dos operadores está relacionada principalmente ao fato de os mergulhadores não poderem sair das aberturas abertas que dão acesso a pontes imersas a 20 metros de profundidade.
Por outro lado, os bombeiros e outras equipes que estão na área reiniciarão a exploração de algumas partes do casco que estão fora da água e examinarão de mais perto toda a área em torno do casco em busca de eventuais corpos.
O Concordia se chocou com uma rocha perto da ilha italiana de Giglio e naufragou no dia 13 de janeiro com mais de 3.200 turistas de 60 países diferentes a bordo e mil membros da tripulação de 40 nacionalidades, a cerca de trinta metros da praia.
O registro da tragédia foi estabelecido em 32 mortos pelo prefeito Franco Gabrielli, comissário especial encarregado do naufrágio, sendo que 17 foram encontrados.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.