Morre Rita Levi-Montalcini, prêmio Nobel de Medicina
ROMA, 30 dez 2012 (AFP) - A cientista e prêmio Nobel de medicina, Rita Levi-Montalcini, conhecida por suas importantes descobertas sobre os neurônios, morreu neste domingo em sua casa, aos 103 anos, em Roma, de acordo com a imprensa italiana.
Nascida em Turim em 22 de abril de 1909, de pai engenheiro e mãe artista, ela começou a estudar medicina aos 20 anos. Contudo, a promulgação de leis raciais impediu a jovem italiana de origem judia de continuar a se especializar em neurologia e psiquiatria.
Durante a guerra, Rita improvisou um laboratório em sua cozinha e depois em casa na zona rural Piemonte, onde fazia experimentos com embriões de galinha.
Seus resultados, embora realizados em condições precárias, lhe renderam em 1947 um convite para a Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri.
Ela permaneceu lá por 30 anos, dando continuidade a sua carreira como pesquisadora e professora, dirigindo o Instituto de Biologia Celular do Centro Nacional de Pesquisa de Roma.
Em 1986 ela recebeu o Prêmio Nobel de Medicina, junto com Stanley Cohen, por sua pesquisa sobre o crescimento de células neurais.
Nascida em Turim em 22 de abril de 1909, de pai engenheiro e mãe artista, ela começou a estudar medicina aos 20 anos. Contudo, a promulgação de leis raciais impediu a jovem italiana de origem judia de continuar a se especializar em neurologia e psiquiatria.
Durante a guerra, Rita improvisou um laboratório em sua cozinha e depois em casa na zona rural Piemonte, onde fazia experimentos com embriões de galinha.
Seus resultados, embora realizados em condições precárias, lhe renderam em 1947 um convite para a Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri.
Ela permaneceu lá por 30 anos, dando continuidade a sua carreira como pesquisadora e professora, dirigindo o Instituto de Biologia Celular do Centro Nacional de Pesquisa de Roma.
Em 1986 ela recebeu o Prêmio Nobel de Medicina, junto com Stanley Cohen, por sua pesquisa sobre o crescimento de células neurais.
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