ONU preocupada com falta de alimentos nos países afetados pelo Ebola
DACAR, 02 Set 2014 (AFP) - A ONU anunciou que está muito preocupada com a segurança alimentar nos países da África ocidental mais afetados pela epidemia de Ebola, que provocou na região uma escassez de mão de obra e a interrupção do comércio entre fronteiras.
As restrições e os deslocamentos na Guiné, Libéria e Serra Leoa provocaram um movimento de compras motivadas pelo pânico, escassez de alimentos e um forte aumento dos preços, sobretudo nos centros urbanos, afirmou a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
"O acesso à comida se tornou uma preocupação urgente para muitas pessoas em três países afetados e seus vizinhos", disse Bukar Tijani, representante regional da FAO para a África.
"Com o perigo que pesa sobre a colheita principal e a restrição do comércio e do movimento de bens, a insegurança alimentar se intensificará nas próximas semanas e meses", completou.
A epidemia de Ebola provocou até o momento 1.552 mortes e infectou 3.062 pessoas, segundo o balanço mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS).
As restrições e os deslocamentos na Guiné, Libéria e Serra Leoa provocaram um movimento de compras motivadas pelo pânico, escassez de alimentos e um forte aumento dos preços, sobretudo nos centros urbanos, afirmou a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
"O acesso à comida se tornou uma preocupação urgente para muitas pessoas em três países afetados e seus vizinhos", disse Bukar Tijani, representante regional da FAO para a África.
"Com o perigo que pesa sobre a colheita principal e a restrição do comércio e do movimento de bens, a insegurança alimentar se intensificará nas próximas semanas e meses", completou.
A epidemia de Ebola provocou até o momento 1.552 mortes e infectou 3.062 pessoas, segundo o balanço mais recente da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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