Médico americano com Ebola tem pequena melhora
WASHINGTON, 07 Set 2014 (AFP) - O estado de saúde do médico americano infectado pelo vírus do Ebola na Libéria e que desde sexta-feira está internado em um centro de saúde de Nebraska (oeste) teve uma pequena melhora, informou sua esposa no sábado à noite.
Rick Sacra, de 51 anos, é o terceiro profissional de saúde dos EUA vindo da África ocidental, região afetada pela epidemia que causou mais de 2.000 mortes na Libéria, na Guiné, em Serra Leoa e na Nigéria.
"Rick está muito doente e muito debilitado, mas está um pouco melhor do que quando chegou ontem (sexta-feira)", disse sua esposa Debbie, que pôde falar com o marido por uma conexão por vídeo. Sacra permanece em quarentena devido ao caráter altamente contagioso do vírus.
"Ele pediu para comer e tomou uma canja", contou Debbie, que na companhia do filho mais velho conversou com o médico durante 25 minutos. "O mundo está se mobilizando tardiamente nesta batalha", acrescentou.
No momento não existem vacinas nem medicamentos de eficácia comprovada para tratar o Ebola, que provoca febre, vômitos, diarreias e muitas vezes hemorragias internas. A metade dos pacientes não sobrevive.
Outros dois profissionais de saúde americanos, o médico Kent Brantly e a enfermeira que trabalhava com ele, contraíram o vírus na Libéria e foram repatriados. Após vários dias de tratamento com um soro experimental receberam alta.
Rick Sacra, de 51 anos, é o terceiro profissional de saúde dos EUA vindo da África ocidental, região afetada pela epidemia que causou mais de 2.000 mortes na Libéria, na Guiné, em Serra Leoa e na Nigéria.
"Rick está muito doente e muito debilitado, mas está um pouco melhor do que quando chegou ontem (sexta-feira)", disse sua esposa Debbie, que pôde falar com o marido por uma conexão por vídeo. Sacra permanece em quarentena devido ao caráter altamente contagioso do vírus.
"Ele pediu para comer e tomou uma canja", contou Debbie, que na companhia do filho mais velho conversou com o médico durante 25 minutos. "O mundo está se mobilizando tardiamente nesta batalha", acrescentou.
No momento não existem vacinas nem medicamentos de eficácia comprovada para tratar o Ebola, que provoca febre, vômitos, diarreias e muitas vezes hemorragias internas. A metade dos pacientes não sobrevive.
Outros dois profissionais de saúde americanos, o médico Kent Brantly e a enfermeira que trabalhava com ele, contraíram o vírus na Libéria e foram repatriados. Após vários dias de tratamento com um soro experimental receberam alta.
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