Mais de 350 meninos soldados libertados por grupos armados na República Centro-Africana
Bangui, República Centro-Africana, 14 Mai 2015 (AFP) - Mais de 350 meninos soldados centro-africanos, incluindo muitos menores de 12 anos, foram libertados nesta quinta-feira por grupos armados após um acordo assinado com o Unicef, anunciou o Fundo das Nações Unidas para a Infância em um comunicado.
"Após dois anos de intensos combates, a libertação dos meninos por estes grupos é um verdadeiro passo para a paz", declarou o representante do Unicef em Bangui, Mohamed Malick Fall.
"A violência e o sofrimento agora pode dar passagem a um futuro melhor para estas crianças", completou.
Em várias cerimônias, 357 crianças foram libertadas na região de Bambari (centro) pela ex-rebelião Seleka - majoritariamente muçulmana - e pelas milícia antibalaka - majoritariamente cristãs -, principais beligerantes na crise que arrasa o país há mais de dois anos.
Para Fall, este "é o começo de um processo que, esperamos, concluirá com a libertação de milhares de crianças ligadas aos grupos armados" no país.
"Todos terão necessidade de um amplo apoio e proteção para poder reconstruir suas vidas e recuperar a infância", disse.
Entre 6.000 e 10.000 crianças fariam parte dos diversos grupos armados e rebeliões presentes há vários anos na República Centro-Africana.
"Após dois anos de intensos combates, a libertação dos meninos por estes grupos é um verdadeiro passo para a paz", declarou o representante do Unicef em Bangui, Mohamed Malick Fall.
"A violência e o sofrimento agora pode dar passagem a um futuro melhor para estas crianças", completou.
Em várias cerimônias, 357 crianças foram libertadas na região de Bambari (centro) pela ex-rebelião Seleka - majoritariamente muçulmana - e pelas milícia antibalaka - majoritariamente cristãs -, principais beligerantes na crise que arrasa o país há mais de dois anos.
Para Fall, este "é o começo de um processo que, esperamos, concluirá com a libertação de milhares de crianças ligadas aos grupos armados" no país.
"Todos terão necessidade de um amplo apoio e proteção para poder reconstruir suas vidas e recuperar a infância", disse.
Entre 6.000 e 10.000 crianças fariam parte dos diversos grupos armados e rebeliões presentes há vários anos na República Centro-Africana.
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