Enfermeira britânica que se curou do ebola sofre recaída e está grave
Londres, 9 Out 2015 (AFP) - A enfermeira britânica Pauline Cafferkey, que contraiu e se curou do vírus do ebola há oito meses e meio, se encontra em estado grave devido a um complicação relacionada à doença, informou o hospital Royal Free de Londres.
"Cafferkey está grave", acrescentou a fonte, horas depois de anunciar sua recaída.
"Podemos confirmar que Pauline Cafferkey foi transferida do hospital Queen Elizabeth de Glasgow (Escócia) para o hospital Royal Free durante a manhã por uma complicação tardia incomum vinculada a sua doença precedente", explicou à Paul Cosford, diretor médico do órgão de saúde pública Public Health England (PHE).
"Ela foi transportada em um avião militar sob a supervisão de especialistas. Será tratada em isolamento", acrescentou.
Cafferkey, 39 anos, contraiu a doença em Serra Leoa, onde trabalhava para a organização de caridade Save the Children, e foi tratada com um medicamento antiviral experimental e com plasma sanguíneo de alguém que havia se curado da doença.
Em 24 de janeiro de 2015 os médicos certificaram seu completo restabelecimento.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou na quarta-feira que, pela primeira vez desde 2014, não há registro de casos de ebola em uma semana.
A última epidemia que assolou o oeste da África é a mais grave desde que o vírus foi identificado, em 1976, causando a morte de 11.312 pessoas desde dezembro de 2013.
"Cafferkey está grave", acrescentou a fonte, horas depois de anunciar sua recaída.
"Podemos confirmar que Pauline Cafferkey foi transferida do hospital Queen Elizabeth de Glasgow (Escócia) para o hospital Royal Free durante a manhã por uma complicação tardia incomum vinculada a sua doença precedente", explicou à Paul Cosford, diretor médico do órgão de saúde pública Public Health England (PHE).
"Ela foi transportada em um avião militar sob a supervisão de especialistas. Será tratada em isolamento", acrescentou.
Cafferkey, 39 anos, contraiu a doença em Serra Leoa, onde trabalhava para a organização de caridade Save the Children, e foi tratada com um medicamento antiviral experimental e com plasma sanguíneo de alguém que havia se curado da doença.
Em 24 de janeiro de 2015 os médicos certificaram seu completo restabelecimento.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou na quarta-feira que, pela primeira vez desde 2014, não há registro de casos de ebola em uma semana.
A última epidemia que assolou o oeste da África é a mais grave desde que o vírus foi identificado, em 1976, causando a morte de 11.312 pessoas desde dezembro de 2013.
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