Incêndio nas Canárias leva à retirada de 2.500 pessoas
Santa Cruz de la Palma, Espanha, 5 Ago 2016 (AFP) - Três aviões e oito helicópteros lutavam nesta sexta-feira contra um incêndio na ilha de La Palma, nas Canárias, onde 2.500 pessoas foram evacuadas e um funcionário ambiental foi encontrado morto na quinta-feira.
O incêndio, que começou na quarta-feira, já destruiu 3.500 hectares desta ilha vulcânica, indicou à AFP uma porta-voz dos serviços de urgência deste arquipélago espanhol.
Um total de 2.500 moradores da região, que conta com uma população de 86.000 habitantes, já foram evacuados por precaução, segundo esta porta-voz.
O fogo custou a vida de Francisco José Santana, funcionário ambiental do Cabildo de La Palma, de 54 anos e pai de cinco filhos, encontrado sem vida na quinta-feira.
O trabalho dos bombeiros era dificultado pelas altas temperaturas, próximas aos 40 graus, e o fogo se estendia ao norte e ao sul.
O incidente foi originado por um alemão de 27 anos, morador da ilha.
O detido "comunicou aos agentes que o incêndio foi produzido de forma acidental quando estava defecando (...) e ateou fogo no papel higiênico utilizado", informou um comunicado da Guarda Civil.
O governo e o exército enviaram, por sua vez, reforços para combater o fogo.
av-avl/pmr/tjc/ma
O incêndio, que começou na quarta-feira, já destruiu 3.500 hectares desta ilha vulcânica, indicou à AFP uma porta-voz dos serviços de urgência deste arquipélago espanhol.
Um total de 2.500 moradores da região, que conta com uma população de 86.000 habitantes, já foram evacuados por precaução, segundo esta porta-voz.
O fogo custou a vida de Francisco José Santana, funcionário ambiental do Cabildo de La Palma, de 54 anos e pai de cinco filhos, encontrado sem vida na quinta-feira.
O trabalho dos bombeiros era dificultado pelas altas temperaturas, próximas aos 40 graus, e o fogo se estendia ao norte e ao sul.
O incidente foi originado por um alemão de 27 anos, morador da ilha.
O detido "comunicou aos agentes que o incêndio foi produzido de forma acidental quando estava defecando (...) e ateou fogo no papel higiênico utilizado", informou um comunicado da Guarda Civil.
O governo e o exército enviaram, por sua vez, reforços para combater o fogo.
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