Ensaio acidental revela lado humano e brutal de prisões
A vida atrás das grades nos EUA
Uma visita acidental a uma prisão americana nos anos 1970 acabou se tornando um dos trabalhos mais marcantes do fotógrafo Sean Kernan, hoje com 69 anos.
Ele contou ao blog Lens, do New York Times, que passou de carro por uma penitenciária na Virgínia do Oeste, em 1977, depois de uma tentativa fracassada de fotografar trabalhadores do carnaval do Estado.
Ele resolveu parar seu carro e pedir para visitar o interior da cadeia - e, para sua surpresa, recebeu a autorização na hora. E, como muitos carcereiros estavam ausentes naquele dia, ele foi guiado por um prisioneiro.
Ao longo dos anos seguintes, ele voltou à Penitenciária da Virgínia do Oeste e visitou também uma cadeia em Draper, no Alabama, para produzir uma série de fotos.
Criado em uma família de classe média de Nova York, Kernan diz que o mundo da prisão era totalmente desconhecido para ele.
"Eu me sentia como uma criança de dois anos, andando sem rumo e observando tudo pela frente", disse ele ao NYT, o qual observou que "a falta de ideias preconcebidas para o projeto levou a fotos surpreendentes".
Uma visita acidental a uma prisão americana nos anos 1970 acabou se tornando um dos trabalhos mais marcantes do fotógrafo Sean Kernan, hoje com 69 anos.
Ele contou ao blog Lens, do New York Times, que passou de carro por uma penitenciária na Virgínia do Oeste, em 1977, depois de uma tentativa fracassada de fotografar trabalhadores do carnaval do Estado.
Ele resolveu parar seu carro e pedir para visitar o interior da cadeia - e, para sua surpresa, recebeu a autorização na hora. E, como muitos carcereiros estavam ausentes naquele dia, ele foi guiado por um prisioneiro.
Ao longo dos anos seguintes, ele voltou à Penitenciária da Virgínia do Oeste e visitou também uma cadeia em Draper, no Alabama, para produzir uma série de fotos.
Criado em uma família de classe média de Nova York, Kernan diz que o mundo da prisão era totalmente desconhecido para ele.
"Eu me sentia como uma criança de dois anos, andando sem rumo e observando tudo pela frente", disse ele ao NYT, o qual observou que "a falta de ideias preconcebidas para o projeto levou a fotos surpreendentes".
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