Michael Jackson volta a ser alvo de uma denúncia de pedofilia
Los Angeles (EUA), 6 ago (EFE).- Mais de 25 anos depois que foi supostamente abusado sexualmente por Michael Jackson, James Safechuck decidiu denunciar o caso nos tribunais de Los Angeles, onde está prevista uma audiência oral para o dia 4 de setembro.
Segundo publicou o site de entretenimento "TMZ", a suposta vítima assegurou que o cantor começou a exceder-se com ele quando tinha 10 anos e o acompanhou a Paris na turnê de "Bad", que Jackson realizou em 1988.
Safechuck, que agora tem 36 anos, explicou na documentação apresentada perante o juiz que o artista o fazia usar uma série de códigos para falar de sexo.
Para referir-se a uma ereção, por exemplo, usavam termos como "luz brilhante, cidade de tijolo" e denominavam o sêmen como "banha de pato".
O denunciante relatou que Jackson chegou a celebrar em segredo um casamento simulado com ele, que incluiu um anel de compromisso, e que o fazia beber vinho e ver vídeos pornográficos nos quais havia crianças se masturbando.
Safechuck descreveu até um episódio de ciúmes quando, segundo sua versão, Michael Jackson se deu conta que ele tinha se apaixonado pela cantora Sheryl Crow, que na época fazia os coros nos shows do "rei do pop".
Jackson, disse Safechuck, lhe mostrou imagens de Crow sem maquiagem e pouco atrativas para que deixasse de ter interesse nela.
O denunciante declarou ainda que os supostos abusos terminaram quando ele chegou à puberdade.
Os gerentes da herança de Michael Jackson declararam ao "TMZ" que o caso deveria ser desconsiderado por ser apresentado décadas depois dos supostos delitos e porque anteriormente Safechuck tinha testemunhado sob juramento que Jackson nunca tinha feito nada inadequado com ele.
Michael Jackson morreu em junho de 2009 em decorrência de uma overdose de remédios. Ao longo de sua vida enfrentou várias denúncias nas quais foi acusado de pedofilia e chegou a ser julgado em 2005 por vários destes casos, mas o tribunal o declarou inocente. EFE
fmx/rsd
Segundo publicou o site de entretenimento "TMZ", a suposta vítima assegurou que o cantor começou a exceder-se com ele quando tinha 10 anos e o acompanhou a Paris na turnê de "Bad", que Jackson realizou em 1988.
Safechuck, que agora tem 36 anos, explicou na documentação apresentada perante o juiz que o artista o fazia usar uma série de códigos para falar de sexo.
Para referir-se a uma ereção, por exemplo, usavam termos como "luz brilhante, cidade de tijolo" e denominavam o sêmen como "banha de pato".
O denunciante relatou que Jackson chegou a celebrar em segredo um casamento simulado com ele, que incluiu um anel de compromisso, e que o fazia beber vinho e ver vídeos pornográficos nos quais havia crianças se masturbando.
Safechuck descreveu até um episódio de ciúmes quando, segundo sua versão, Michael Jackson se deu conta que ele tinha se apaixonado pela cantora Sheryl Crow, que na época fazia os coros nos shows do "rei do pop".
Jackson, disse Safechuck, lhe mostrou imagens de Crow sem maquiagem e pouco atrativas para que deixasse de ter interesse nela.
O denunciante declarou ainda que os supostos abusos terminaram quando ele chegou à puberdade.
Os gerentes da herança de Michael Jackson declararam ao "TMZ" que o caso deveria ser desconsiderado por ser apresentado décadas depois dos supostos delitos e porque anteriormente Safechuck tinha testemunhado sob juramento que Jackson nunca tinha feito nada inadequado com ele.
Michael Jackson morreu em junho de 2009 em decorrência de uma overdose de remédios. Ao longo de sua vida enfrentou várias denúncias nas quais foi acusado de pedofilia e chegou a ser julgado em 2005 por vários destes casos, mas o tribunal o declarou inocente. EFE
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