Ativista americano contra racismo reivindica mais mudanças no Brasil
Rio de Janeiro, 14 jan (EFE).- O ativista americano contra a discriminação racial Joe Beasley disse nesta terça-feira no Rio de Janeiro que o Brasil ainda precisa de muitas mudanças para não diferenciar as pessoas pela cor da pele e que "ainda há muito por fazer" no país.
Beasley reconheceu que "já foram feitos avanços importantes na mudanças de leis" e disse ser "responsabilidade dos próprios negros fazer respeitar essas leis".
O ativista fez essas declarações em um ato promocional da Coca-Cola, que também contou com a participação de Lázaro Cunha, presidente do Instituto Steve Biko, organização que luta pela igualdade racial no Brasil.
Cunha pediu para que seja promovida "a vida, a igualdade e a solidariedade para tirar os negros da situação de exclusão em que se encontram".
Também se referiu aos negros como "um valor e não como um problema ou uma carga" para um país como o Brasil, em que metade da população se declara negra ou parda, segundo dados do censo de 2010.
"Um país em crescimento deve combater esse inimigo que é a discriminação, conseguir mudar a situação", convocou o ativista brasileiro.
A Coca-Cola, que organizou o ato, anunciou um investimento de R$ 5 milhões em iniciativas que tenham como objetivo combater a discriminação racial no Brasil, principalmente em regiões mais desfavorecidas do país.
Beasley reconheceu que "já foram feitos avanços importantes na mudanças de leis" e disse ser "responsabilidade dos próprios negros fazer respeitar essas leis".
O ativista fez essas declarações em um ato promocional da Coca-Cola, que também contou com a participação de Lázaro Cunha, presidente do Instituto Steve Biko, organização que luta pela igualdade racial no Brasil.
Cunha pediu para que seja promovida "a vida, a igualdade e a solidariedade para tirar os negros da situação de exclusão em que se encontram".
Também se referiu aos negros como "um valor e não como um problema ou uma carga" para um país como o Brasil, em que metade da população se declara negra ou parda, segundo dados do censo de 2010.
"Um país em crescimento deve combater esse inimigo que é a discriminação, conseguir mudar a situação", convocou o ativista brasileiro.
A Coca-Cola, que organizou o ato, anunciou um investimento de R$ 5 milhões em iniciativas que tenham como objetivo combater a discriminação racial no Brasil, principalmente em regiões mais desfavorecidas do país.
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