Woody Allen tacha de falsas e vergonhosas acusações de sua filha adotiva
Nova York, 3 fev (EFE).- O ator e diretor americano Woody Allen considera "falsas e vergonhosas" as acusações por abusos sexuais feitas contra ele por sua filha adotiva, segundo assegurou seu representante Leslee Dart.
Segundo Dart, Allen deve responder diretamente às alegações "muito em breve".
Dylan Farrow, filha adotiva do cineasta e Mia Farrow e que agora tem 28 anos, quebrou o silêncio que tinha mantido durante mais de duas décadas com uma carta aberta publicada em "The New York Times" este fim de semana.
Nela, a jovem relata com detalhe como quando tinha sete anos, Allen supostamente abusou sexualmente dela.
A acusação, que já foi divulgada naquele momento, levou Allen a ser investigado, mas finalmente Dylan e sua mãe não apresentaram acusações contra o diretor.
A representante de Allen lembrou que os especialistas que trataram o caso concluíram que "não havia provas críveis de abusos" e que Dylan Farrow não era capaz de "distinguir entre fantasia e realidade".
Allen, que após a publicação da carta de sua filha foi visto em uma partida de basquete em Nova York, rejeitou fazer comentários aos jornalistas, segundo vários meios de comunicação locais.
A princípio, Allen não poderia ser perseguido pela Justiça dado que os fatos remontam a 1992 e teriam prescrito, segundo esses mesmos meios.
A acusação foi originalmente feita no meio da tormentosa separação do ator e diretor e sua companheira, Mia Farrow, que ganhou nos tribunais a custódia de seus filhos.
Allen, que então tinha mais de 50 anos, tinha iniciado nessa mesma época uma relação com outra filha adotiva de Farrow, Soon-Yi Previn, que tinha 19 anos e com a qual finalmente se casou em 1997. EFE
mvs/ma
Segundo Dart, Allen deve responder diretamente às alegações "muito em breve".
Dylan Farrow, filha adotiva do cineasta e Mia Farrow e que agora tem 28 anos, quebrou o silêncio que tinha mantido durante mais de duas décadas com uma carta aberta publicada em "The New York Times" este fim de semana.
Nela, a jovem relata com detalhe como quando tinha sete anos, Allen supostamente abusou sexualmente dela.
A acusação, que já foi divulgada naquele momento, levou Allen a ser investigado, mas finalmente Dylan e sua mãe não apresentaram acusações contra o diretor.
A representante de Allen lembrou que os especialistas que trataram o caso concluíram que "não havia provas críveis de abusos" e que Dylan Farrow não era capaz de "distinguir entre fantasia e realidade".
Allen, que após a publicação da carta de sua filha foi visto em uma partida de basquete em Nova York, rejeitou fazer comentários aos jornalistas, segundo vários meios de comunicação locais.
A princípio, Allen não poderia ser perseguido pela Justiça dado que os fatos remontam a 1992 e teriam prescrito, segundo esses mesmos meios.
A acusação foi originalmente feita no meio da tormentosa separação do ator e diretor e sua companheira, Mia Farrow, que ganhou nos tribunais a custódia de seus filhos.
Allen, que então tinha mais de 50 anos, tinha iniciado nessa mesma época uma relação com outra filha adotiva de Farrow, Soon-Yi Previn, que tinha 19 anos e com a qual finalmente se casou em 1997. EFE
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