Naufrágio na Líbia deixa 17 mortos, entre eles duas crianças e 12 mulheres
Roma, 13 mai (EFE).- Os imigrantes resgatados ontem pela marinha da Itália depois que a embarcação em que estavam naufragou no litoral da Líbia chegaram nesta terça-feira ao porto de Catânia a bordo da fragata "Grecale", que transportou também os 17 cadáveres tirados do mar, entre eles duas crianças e 12 mulheres.
A imprensa italiana, que cita fontes da marinha, informou que as crianças são uma menina de poucos meses e outra de dois anos. A fragata atracou hoje no porto de Catânia, no Sul da Itália, com 206 náufragos imigrantes ilegais a bordo. Do total, 26 mulheres e 17 menores, acrescentou a imprensa.
Os náufragos contaram que 400 pessoas viajavam na embarcação e, por isso, os mortos podem chegar a 150. Apesar disso, o número ainda não foi confirmado, e o trabalho de buscas continua.
A embarcação de resgate "Grecale" faz parte do dispositivo "Mare Nostrum", um protocolo de salvaguarda em alto-mar que desde 19 de outubro do ano passado vigia as águas que separam a Itália do Norte da África.
A tragédia traz à memória o naufrágio em Lampedusa quando 339 pessoas morreram em 3 de outubro de 2013. O fato levou à criação do dispositivo "Mare Nostrum" e gerou críticas da Itália para a União Europeia, à qual acusa de inoperância a respeito.
A imprensa italiana, que cita fontes da marinha, informou que as crianças são uma menina de poucos meses e outra de dois anos. A fragata atracou hoje no porto de Catânia, no Sul da Itália, com 206 náufragos imigrantes ilegais a bordo. Do total, 26 mulheres e 17 menores, acrescentou a imprensa.
Os náufragos contaram que 400 pessoas viajavam na embarcação e, por isso, os mortos podem chegar a 150. Apesar disso, o número ainda não foi confirmado, e o trabalho de buscas continua.
A embarcação de resgate "Grecale" faz parte do dispositivo "Mare Nostrum", um protocolo de salvaguarda em alto-mar que desde 19 de outubro do ano passado vigia as águas que separam a Itália do Norte da África.
A tragédia traz à memória o naufrágio em Lampedusa quando 339 pessoas morreram em 3 de outubro de 2013. O fato levou à criação do dispositivo "Mare Nostrum" e gerou críticas da Itália para a União Europeia, à qual acusa de inoperância a respeito.
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