Papa consolará familiares das vítimas da tragédia do Sewol na Coreia do Sul
Seul, 12 jun (EFE).- O papa Francisco oferecerá suas condolências aos familiares das vítimas do naufrágio da balsa Sewol e convidá-los para uma missa durante sua visita a Seul em agosto, anunciou nesta quinta-feira a Igreja Católica da Coreia do Sul.
"O papa vai consolar as vítimas através do convite para uma missa e outras vias, porque ele sabe o que representa a tragédia do Sewol para a sociedade sul-coreana", afirmou um integrante do alto escalão da Conferência Episcopal da Coreia em entrevista à agência local de notícias "Yonhap".
O papa Francisco também poderá se reunir com as famílias em separado, "dependendo da situação", acrescentou o representante eclesiástico sul-coreano, que não deu mais detalhes da agenda do pontífice em sua visita ao país asiático.
Foram os próprios familiares que solicitaram ao arcebispo de Seul, Andrew Yeom Soo-jung, um encontro com o papa, que foi respondido positivamente, acrescentou a mesma fonte.
Francisco estará na Coreia do Sul entre os dias 14 e 18 de agosto para participar da 6ª Jornada da Juventude asiática, uma visita histórica, pois é a terceira de um pontífice ao país e a primeira em 25 anos, desde que João Paulo II esteve na península em 1989.
Durante a visita, rezará três missas, uma delas na catedral de Myeongdong, em Seul, na qual transmitirá uma mensagem de paz para a península coreana.
A balsa Sewol, de quase 7 mil toneladas, transportava 476 pessoas, quando naufragou no litoral sudeste da península coreana no dia 16 de abril, enquanto fazia a rota entre a cidade de Incheon (ao leste de Seul) e a ilha de Jeju.
A tragédia, que causou comoção na sociedade sul-coreana, deixou 304 mortos, a maioria deles estudantes do ensino médio com entre 16 e 17 anos que participavam de uma excursão de conclusão de curso, enquanto 172 pessoas conseguiram se salvar.
"O papa vai consolar as vítimas através do convite para uma missa e outras vias, porque ele sabe o que representa a tragédia do Sewol para a sociedade sul-coreana", afirmou um integrante do alto escalão da Conferência Episcopal da Coreia em entrevista à agência local de notícias "Yonhap".
O papa Francisco também poderá se reunir com as famílias em separado, "dependendo da situação", acrescentou o representante eclesiástico sul-coreano, que não deu mais detalhes da agenda do pontífice em sua visita ao país asiático.
Foram os próprios familiares que solicitaram ao arcebispo de Seul, Andrew Yeom Soo-jung, um encontro com o papa, que foi respondido positivamente, acrescentou a mesma fonte.
Francisco estará na Coreia do Sul entre os dias 14 e 18 de agosto para participar da 6ª Jornada da Juventude asiática, uma visita histórica, pois é a terceira de um pontífice ao país e a primeira em 25 anos, desde que João Paulo II esteve na península em 1989.
Durante a visita, rezará três missas, uma delas na catedral de Myeongdong, em Seul, na qual transmitirá uma mensagem de paz para a península coreana.
A balsa Sewol, de quase 7 mil toneladas, transportava 476 pessoas, quando naufragou no litoral sudeste da península coreana no dia 16 de abril, enquanto fazia a rota entre a cidade de Incheon (ao leste de Seul) e a ilha de Jeju.
A tragédia, que causou comoção na sociedade sul-coreana, deixou 304 mortos, a maioria deles estudantes do ensino médio com entre 16 e 17 anos que participavam de uma excursão de conclusão de curso, enquanto 172 pessoas conseguiram se salvar.
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