Barack Obama homenageia Isabel Allende com principal distinção civil dos EUA
Washington, 24 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, entregou nesta segunda-feira a Medalha da Liberdade, principal distinção civil do país, à escritora chilena Isabel Allende, junto com outros 17 condecorados, como a atriz Meryl Streep e o cantor Stevie Wonder.
Obama, que começou a cerimônia comentando que este é um de seus eventos favoritos do ano, ressaltou a importância desta condecoração que, segundo disse, "celebra às pessoas que fizeram dos Estados Unidos um país mais forte, mais sábio, mais humano e mais bonito".
A Medalha da Liberdade reconhece o trabalho daqueles que trabalharam pelos Estados Unidos em diversas disciplinas, seja do poder militar, da inovação científica ou das artes cênicas, entre muitas outras.
No caso de Allende, o país quis agradecer à escritora chilena, naturalizada americana, por sua trajetória literária e sua distinta capacidade para narrar a história por meio de seus romances.
"Quando Isabel Allende soube que seu avô estava morrendo no Chile, ela começou a escrever uma carta. Noite após noite, retornou a ela até que se deu conta que na realidade estava escrevendo seu primeiro romance", relatou Obama antes de colocar a medalha no pescoço da escritora.
"Nunca mais parou, e seus romances e memórias falam das famílias, da magia, do romance, da opressão, da violência, da redenção. Todas as grandes coisas", acrescentou o presidente.
Obama também falou sobre seu exílio obrigatório da escritora durante a ditadura de Augusto Pinochet (1974-1990), e ressaltou seu trabalho através da fundação que criou em homenagem a sua filha falecida, Paula, "para ajudar às famílias no mundo todo".
Obama, que começou a cerimônia comentando que este é um de seus eventos favoritos do ano, ressaltou a importância desta condecoração que, segundo disse, "celebra às pessoas que fizeram dos Estados Unidos um país mais forte, mais sábio, mais humano e mais bonito".
A Medalha da Liberdade reconhece o trabalho daqueles que trabalharam pelos Estados Unidos em diversas disciplinas, seja do poder militar, da inovação científica ou das artes cênicas, entre muitas outras.
No caso de Allende, o país quis agradecer à escritora chilena, naturalizada americana, por sua trajetória literária e sua distinta capacidade para narrar a história por meio de seus romances.
"Quando Isabel Allende soube que seu avô estava morrendo no Chile, ela começou a escrever uma carta. Noite após noite, retornou a ela até que se deu conta que na realidade estava escrevendo seu primeiro romance", relatou Obama antes de colocar a medalha no pescoço da escritora.
"Nunca mais parou, e seus romances e memórias falam das famílias, da magia, do romance, da opressão, da violência, da redenção. Todas as grandes coisas", acrescentou o presidente.
Obama também falou sobre seu exílio obrigatório da escritora durante a ditadura de Augusto Pinochet (1974-1990), e ressaltou seu trabalho através da fundação que criou em homenagem a sua filha falecida, Paula, "para ajudar às famílias no mundo todo".
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