Bombardeios árabes contra acampamento deixam 40 civis mortos no Iêmen
Sana, 30 mar (EFE).- Pelo menos 40 civis morreram e 250 ficaram feridos nesta segunda-feira em bombardeios da coalizão árabe contra um acampamento de deslocados no noroeste do Iêmen, segundo denunciou o Ministério de Defesa dos houthis
Em um comunicado, os rebeldes xiitas afirmaram que a coalizão, liderada pela Arábia Saudita, bombardeou o acampamento localizado em Al Mazraq, na província de Haya, vizinha de Saada, reduto dos houthis.
Entre as vítimas do bombardeio, especificou a nota, há mulheres e crianças.
Um testemunha da zona, que se identificou como Mustafa al Haradi e funcionário de uma ONG, explicou à Agência Efe que dois mísseis tiveram como alvo uma ponte que está na rota da passagem fronteiriça entre Harad e Saada.
Al Haradi relatou que milicianos houthis, que se encontravam escondidos debaixo da ponte, morreram nesse bombardeio.
O terceiro míssil caiu no mesmo lugar, minutos depois, quando um grupo de pessoas tinham se reunido para bisbilhotar e ajudar as vítimas.
Um quarto míssil teria caído na entrada do acampamento, que está na mesma rota que conduz a Saada.
O acampamento, situado perto da passagem fronteiriça (com a Arábia Saudita), acolhe os civis que fugiram dos combates entre os houthis e o Exército iemenita entre 2004 e 2010, e os deslocados vivem da ajuda das ONG e dos governos estrangeiros.
Os houthis já pegaram em armas em 2004, dirigidos por Hussein al Huti, pai de Abdelmalek, o atual líder do grupo, contra as autoridades lideradas pelo presidente Ali Abdullah Saleh (1990-2012), o que permitiu tomar o controle da província setentrional de Saada em 2010.
A Arábia Saudita, à frente de uma coalizão composta pelos países de CCG (Bahrein, Catar, Omã, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, além da Arábia Saudita), Jordânia, Egito, Sudão e Marrocos, lançou na quinta-feira uma ofensiva com o objetivo de conter o avanço das milícias xiitas, contra o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, na cidade sulina de Aden.
Em um comunicado, os rebeldes xiitas afirmaram que a coalizão, liderada pela Arábia Saudita, bombardeou o acampamento localizado em Al Mazraq, na província de Haya, vizinha de Saada, reduto dos houthis.
Entre as vítimas do bombardeio, especificou a nota, há mulheres e crianças.
Um testemunha da zona, que se identificou como Mustafa al Haradi e funcionário de uma ONG, explicou à Agência Efe que dois mísseis tiveram como alvo uma ponte que está na rota da passagem fronteiriça entre Harad e Saada.
Al Haradi relatou que milicianos houthis, que se encontravam escondidos debaixo da ponte, morreram nesse bombardeio.
O terceiro míssil caiu no mesmo lugar, minutos depois, quando um grupo de pessoas tinham se reunido para bisbilhotar e ajudar as vítimas.
Um quarto míssil teria caído na entrada do acampamento, que está na mesma rota que conduz a Saada.
O acampamento, situado perto da passagem fronteiriça (com a Arábia Saudita), acolhe os civis que fugiram dos combates entre os houthis e o Exército iemenita entre 2004 e 2010, e os deslocados vivem da ajuda das ONG e dos governos estrangeiros.
Os houthis já pegaram em armas em 2004, dirigidos por Hussein al Huti, pai de Abdelmalek, o atual líder do grupo, contra as autoridades lideradas pelo presidente Ali Abdullah Saleh (1990-2012), o que permitiu tomar o controle da província setentrional de Saada em 2010.
A Arábia Saudita, à frente de uma coalizão composta pelos países de CCG (Bahrein, Catar, Omã, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, além da Arábia Saudita), Jordânia, Egito, Sudão e Marrocos, lançou na quinta-feira uma ofensiva com o objetivo de conter o avanço das milícias xiitas, contra o presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, na cidade sulina de Aden.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.