Ataque de drone dos EUA mata pelo menos 17 talibãs no Afeganistão
Cabul, 5 mai (EFE).- Pelo menos 17 talibãs morreram após o bombardeio de um drone dos Estados Unidos no leste do Afeganistão, informou nesta terça-feira à Agência Efe uma fonte policial.
O ataque ocorreu na província de Nangarhar, na tarde de ontem, quando os insurgentes estavam reunidos para preparar um atentado contra as forças de segurança afegãs, afirmou um porta-voz da polícia regional, Hazrat Hussain Mashiriqiwal.
"Os 17 insurgentes, incluindo seu comandante, de nome Dawoud, morreram no bombardeio", assegurou o porta-voz.
O ataque ocorre depois de os talibãs terem pedido neste fim de semana, em reunião com representantes do governo afegão realizada no Catar, a saída das forças estrangeiras e a retirada dos líderes do grupo da lista de sanções da ONU como pré-requisitos para começar negociações de paz no país.
A Otan encerrou no ano passado sua missão de combate no Afeganistão, a Isaf, substituída desde janeiro pela Operação Apoio Decidido, com cerca de 4 mil soldados atuando na capacitação dos órgãos de segurança do país.
Já os Estados Unidos mantêm sua missão antiterrorista de combate no Afeganistão com 11 mil homens, que devem permanecer no país até 2016, embora o presidente Barack Obama esteja reavaliando os termos e a duração dessa operação.
O ataque ocorreu na província de Nangarhar, na tarde de ontem, quando os insurgentes estavam reunidos para preparar um atentado contra as forças de segurança afegãs, afirmou um porta-voz da polícia regional, Hazrat Hussain Mashiriqiwal.
"Os 17 insurgentes, incluindo seu comandante, de nome Dawoud, morreram no bombardeio", assegurou o porta-voz.
O ataque ocorre depois de os talibãs terem pedido neste fim de semana, em reunião com representantes do governo afegão realizada no Catar, a saída das forças estrangeiras e a retirada dos líderes do grupo da lista de sanções da ONU como pré-requisitos para começar negociações de paz no país.
A Otan encerrou no ano passado sua missão de combate no Afeganistão, a Isaf, substituída desde janeiro pela Operação Apoio Decidido, com cerca de 4 mil soldados atuando na capacitação dos órgãos de segurança do país.
Já os Estados Unidos mantêm sua missão antiterrorista de combate no Afeganistão com 11 mil homens, que devem permanecer no país até 2016, embora o presidente Barack Obama esteja reavaliando os termos e a duração dessa operação.
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