Tailândia emite ordem de detenção contra suspeito de 2º atentado em Bangcoc
Bangcoc, 28 ago (EFE).- Um tribunal tailandês emitiu uma ordem de detenção contra um suspeito de colocar uma bomba que explodiu sem causar vítimas um dia depois que outro artefato provocou 20 mortes em Bangcoc, confirmaram nesta sexta-feira à Agência Efe fontes policiais.
O suspeito não foi identificado nem foi publicado nenhum retrato-falado sobre seu aspecto físico, que de acordo com uma descrição policial é um asiático de entre 25 e 30 anos e 1,70 de altura.
A ordem de detenção é por "posse ilegal de artefatos explosivos, detonação ilegal de uma bomba e tentativa premeditada de assassinato".
A bomba detonou sem consequências ao meio-dia da terça-feira, 18, em um canal de água, menos de 24 horas depois do atentado mais sangrento da história da Tailândia, segundo o governo de Bangcoc, e no qual morreram 14 estrangeiros e seis tailandeses, e ficaram feridas mais de 120 pessoas.
As autoridades investigam se ambas explosões estão relacionadas, enquanto continuam com a busca do autor do massacre do dia 17, contra quem também há uma ordem de detenção, mas que também não foi identificado.
Passados 11 dias desde o atentado ninguém reivindicou o ataque e as autoridades não descartaram nenhuma possibilidade.
O suspeito não foi identificado nem foi publicado nenhum retrato-falado sobre seu aspecto físico, que de acordo com uma descrição policial é um asiático de entre 25 e 30 anos e 1,70 de altura.
A ordem de detenção é por "posse ilegal de artefatos explosivos, detonação ilegal de uma bomba e tentativa premeditada de assassinato".
A bomba detonou sem consequências ao meio-dia da terça-feira, 18, em um canal de água, menos de 24 horas depois do atentado mais sangrento da história da Tailândia, segundo o governo de Bangcoc, e no qual morreram 14 estrangeiros e seis tailandeses, e ficaram feridas mais de 120 pessoas.
As autoridades investigam se ambas explosões estão relacionadas, enquanto continuam com a busca do autor do massacre do dia 17, contra quem também há uma ordem de detenção, mas que também não foi identificado.
Passados 11 dias desde o atentado ninguém reivindicou o ataque e as autoridades não descartaram nenhuma possibilidade.
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