Confrontos entre manifestantes e polícia deixam 29 feridos no Líbano
(Atualiza número de feridos e acrescenta detalhes).
Beirute, 16 set (EFE).- Pelo menos 29 pessoas ficaram feridas nesta quarta-feira em confrontos entre policiais e manifestantes que tentavam impedir a chegada dos líderes libaneses à mesa do diálogo e entrar à força no parlamento, situado no centro de Beirute.
O diretor da Cruz Vermelha Libanesa, Georges Kettaneh, informou em comunicado que 14 pessoas foram levadas ao hospital e outras 15 foram atendidas no local. Entre os feridos está um jornalista da agência de notícias francesa "AFP", atingido na mão, segundo a agência oficial libanesa "ANN".
Os manifestantes também foram atacados por pessoas que se identificaram como membros do partido xiita Amal, cujo líder é o presidente do parlamento Nabih Berri, embora em comunicado, o grupo tenha negado estar envolvido nos incidentes.
O movimento "Você fede!", que promoveu as manifestações, informou que as 25 pessoas que foram detidas já foram soltas por ordem do promotor militar Sakr Sakr. Os manifestantes reivindicam a renúncia de políticos e a libertação dos militares reféns dos jihadistas em Arsal, desde agosto de 2014.
Sobre os protestos de hoje, o ministro do Interior libanês, Nouhad Machnouk, considerou que os pedidos de renúncia são um "convite ao caos".
"O que está acontecendo na rua é um alerta para a classe política, que deveria levá-lo a sério", disse Machnuk se referindo às manifestações populares que acontecem desde 17 de julho por causa da crise na coleta de lixo.
Beirute, 16 set (EFE).- Pelo menos 29 pessoas ficaram feridas nesta quarta-feira em confrontos entre policiais e manifestantes que tentavam impedir a chegada dos líderes libaneses à mesa do diálogo e entrar à força no parlamento, situado no centro de Beirute.
O diretor da Cruz Vermelha Libanesa, Georges Kettaneh, informou em comunicado que 14 pessoas foram levadas ao hospital e outras 15 foram atendidas no local. Entre os feridos está um jornalista da agência de notícias francesa "AFP", atingido na mão, segundo a agência oficial libanesa "ANN".
Os manifestantes também foram atacados por pessoas que se identificaram como membros do partido xiita Amal, cujo líder é o presidente do parlamento Nabih Berri, embora em comunicado, o grupo tenha negado estar envolvido nos incidentes.
O movimento "Você fede!", que promoveu as manifestações, informou que as 25 pessoas que foram detidas já foram soltas por ordem do promotor militar Sakr Sakr. Os manifestantes reivindicam a renúncia de políticos e a libertação dos militares reféns dos jihadistas em Arsal, desde agosto de 2014.
Sobre os protestos de hoje, o ministro do Interior libanês, Nouhad Machnouk, considerou que os pedidos de renúncia são um "convite ao caos".
"O que está acontecendo na rua é um alerta para a classe política, que deveria levá-lo a sério", disse Machnuk se referindo às manifestações populares que acontecem desde 17 de julho por causa da crise na coleta de lixo.
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