EUA e mais 9 países apoiam formação de governo de unidade na Líbia
Washington, 27 nov (EFE).- Estados Unidos, Argélia, França, Alemanha, Itália, Marrocos, Espanha, Tunísia, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido emitiram nesta sexta-feira um comunicado conjunto em apoio aos passos dados na Líbia para a formação de um governo de unidade nacional.
"Damos as boas-vindas à declaração de apoio ao Governo de Acordo Nacional na Líbia assinada pela maioria do Conselho de Deputados (baseado na cidade de Tobruk) no dia 24 de novembro", diz o comunicado, divulgado hoje pelo Departamento de Estado americano.
Além disso, a nota afirma que "a maioria do Congresso Nacional Geral, em Trípoli, também defende firmemente o Governo de Acordo Nacional".
O comunicado conjunto convoca todas as partes a formar o governo de unidade, já que esta é a única forma de iniciar "a difícil tarefa" de estabelecer um governo efetivo e legítimo, restaurar a estabilidade e preservar a integridade do país.
"Elogiamos a coragem dos integrantes do Conselho de Deputados e do Congresso Nacional Geral, que enfrentam a intimidação dos linha-dura em ambos os lados, os que querem frustrar o progresso para o Governo de Acordo Nacional", assinala a nota.
"Admiramos sua determinação para construir uma Líbia unida que seja capaz de combater a instabilidade, o extremismo e o terrorismo. Lembramos àqueles que tentam impedir o progresso que serão julgados pelo povo líbio e pela comunidade internacional por suas ações", diz o comunicado conjunto dos dez países.
Além disso, a nota acrescenta que os governos dessas dez nações reiteram seu apoio ao processo das Nações Unidas para facilitar a transição política na Líbia, liderado pelo representante especial Martin Kobler.
A Líbia é um estado falido, vítima da guerra civil e do caos, depois que a comunidade internacional apoiou militarmente a revolta rebelde contra a ditadura de Muammar Kadafi em 2011.
Desde as últimas eleições, o poder está dividido entre dois governos: um em Trípoli e outro em Tobruk, que lutam pelo controle do país apoiados por diferentes grupos islamitas, senhores da guerra, líderes tribais e contrabandistas de petróleo, armas, pessoas e drogas.
Também se aproveitam do conflito, grupos ligados ao Estado Islâmico (EI) e à Al Qaeda no Magreb Islâmico, que começaram a avançar pela costa mediterrânea e ampliaram sua influência no norte da África.
"Damos as boas-vindas à declaração de apoio ao Governo de Acordo Nacional na Líbia assinada pela maioria do Conselho de Deputados (baseado na cidade de Tobruk) no dia 24 de novembro", diz o comunicado, divulgado hoje pelo Departamento de Estado americano.
Além disso, a nota afirma que "a maioria do Congresso Nacional Geral, em Trípoli, também defende firmemente o Governo de Acordo Nacional".
O comunicado conjunto convoca todas as partes a formar o governo de unidade, já que esta é a única forma de iniciar "a difícil tarefa" de estabelecer um governo efetivo e legítimo, restaurar a estabilidade e preservar a integridade do país.
"Elogiamos a coragem dos integrantes do Conselho de Deputados e do Congresso Nacional Geral, que enfrentam a intimidação dos linha-dura em ambos os lados, os que querem frustrar o progresso para o Governo de Acordo Nacional", assinala a nota.
"Admiramos sua determinação para construir uma Líbia unida que seja capaz de combater a instabilidade, o extremismo e o terrorismo. Lembramos àqueles que tentam impedir o progresso que serão julgados pelo povo líbio e pela comunidade internacional por suas ações", diz o comunicado conjunto dos dez países.
Além disso, a nota acrescenta que os governos dessas dez nações reiteram seu apoio ao processo das Nações Unidas para facilitar a transição política na Líbia, liderado pelo representante especial Martin Kobler.
A Líbia é um estado falido, vítima da guerra civil e do caos, depois que a comunidade internacional apoiou militarmente a revolta rebelde contra a ditadura de Muammar Kadafi em 2011.
Desde as últimas eleições, o poder está dividido entre dois governos: um em Trípoli e outro em Tobruk, que lutam pelo controle do país apoiados por diferentes grupos islamitas, senhores da guerra, líderes tribais e contrabandistas de petróleo, armas, pessoas e drogas.
Também se aproveitam do conflito, grupos ligados ao Estado Islâmico (EI) e à Al Qaeda no Magreb Islâmico, que começaram a avançar pela costa mediterrânea e ampliaram sua influência no norte da África.
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