Turquia nega ter acertado cessar-fogo com curdos no norte da Síria
Ancara, 31 ago (EFE).- A Turquia negou nesta quarta-feira que exista um acordo formal de cessar-fogo com as milícias curdas no norte da Síria, como assegura o Exército americano.
"Fontes de segurança", citadas hoje pelo jornal "Hurriyet" em sua versão digital, assinalam que as afirmações americanas "não têm nada a ver com a realidade".
As fontes acrescentaram que "o Exército turco nunca se sentaria na mesma mesa com o braço sírio de uma organização terrorista (em referência ao PKK, a guerrilha curda)".
"Nossa postura está clara. O PYD/YPG (as milícias sírio curdas) devem se mover para em direção ao leste do Eufrates", agregaram.
"Nós temos dificuldades para entender os esforços dos EUA que tenta demonstrar que o Exército turco tem um acordo com uma organização terrorista", concluíram as mesmas fontes.
A Turquia invadiu há uma semana o norte do Iraque, inicialmente com o objetivo de libertar a cidade de Jarabulus do controle do Estado Islâmico (EI).
Ao mesmo tempo os militares turcos atacaram as Unidades de Proteção do Povo (YPG, sigla em inglês), que têm lutado com sucesso e com apoio dos EUA contra os jihadistas.
O YPG é o braço armado do Partido de União Democrática (PYD) e que está sendo considerado pela Turquia como uma filial síria do Partido dos Trabalhadores de Curdistão (PKK).
Segundo o "Hurriyet", o Exército Livre Sírio (ELS), apoiado pela Turquia, se dirige agora a conquistar Al Bab, a principal cidade da província de Aleppo.
"Fontes de segurança", citadas hoje pelo jornal "Hurriyet" em sua versão digital, assinalam que as afirmações americanas "não têm nada a ver com a realidade".
As fontes acrescentaram que "o Exército turco nunca se sentaria na mesma mesa com o braço sírio de uma organização terrorista (em referência ao PKK, a guerrilha curda)".
"Nossa postura está clara. O PYD/YPG (as milícias sírio curdas) devem se mover para em direção ao leste do Eufrates", agregaram.
"Nós temos dificuldades para entender os esforços dos EUA que tenta demonstrar que o Exército turco tem um acordo com uma organização terrorista", concluíram as mesmas fontes.
A Turquia invadiu há uma semana o norte do Iraque, inicialmente com o objetivo de libertar a cidade de Jarabulus do controle do Estado Islâmico (EI).
Ao mesmo tempo os militares turcos atacaram as Unidades de Proteção do Povo (YPG, sigla em inglês), que têm lutado com sucesso e com apoio dos EUA contra os jihadistas.
O YPG é o braço armado do Partido de União Democrática (PYD) e que está sendo considerado pela Turquia como uma filial síria do Partido dos Trabalhadores de Curdistão (PKK).
Segundo o "Hurriyet", o Exército Livre Sírio (ELS), apoiado pela Turquia, se dirige agora a conquistar Al Bab, a principal cidade da província de Aleppo.
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