FPLP abre casa de luto em Gaza para honrar Fidel Castro
Jerusalém, 2 dez (EFE).- A Frente Popular de Libertação da Palestina (FPLP), partido de esquerda que faz parte da Organização para Libertação Palestina (OLP), abriu uma "casa de luto" na Faixa de Gaza para lembrar o ex-líder cubano Fidel Castro, informa nesta sexta-feira a agência palestina "Ma'an".
Kayed al-Ghoul, membro dessa formação marxista-leninista, disse que a morte de Castro é "uma grande perda para o povo palestino e para a humanidade", e o descreveu como um dos líderes revolucionários mais importantes que apoiou o tempo todo a causa palestina.
"As pessoas que fracassaram em assassinar Castro quando estava vivo, estão tratando agora de matá-lo após sua morte", afirmou o militante sobre as reações em alguns países ocidentais, em particular a de muitos líderes americanos.
E destacou que o objetivo desta casa de luto é "honrar a alma" de Castro, "o mínimo que podemos fazer por seu apoio aos palestinos durante décadas".
Desde sua morte no dia 25, todos os líderes palestinos, em particular os das formações que constituem a OLP, coincidiram em elogiar a figura do ex-líder cubano e sua importância para as aspirações nacionalista palestinas.
Pelo contrário, Israel manteve um silêncio quase absoluto e seu governo não divulgou até agora nenhuma reação oficial.
Kayed al-Ghoul, membro dessa formação marxista-leninista, disse que a morte de Castro é "uma grande perda para o povo palestino e para a humanidade", e o descreveu como um dos líderes revolucionários mais importantes que apoiou o tempo todo a causa palestina.
"As pessoas que fracassaram em assassinar Castro quando estava vivo, estão tratando agora de matá-lo após sua morte", afirmou o militante sobre as reações em alguns países ocidentais, em particular a de muitos líderes americanos.
E destacou que o objetivo desta casa de luto é "honrar a alma" de Castro, "o mínimo que podemos fazer por seu apoio aos palestinos durante décadas".
Desde sua morte no dia 25, todos os líderes palestinos, em particular os das formações que constituem a OLP, coincidiram em elogiar a figura do ex-líder cubano e sua importância para as aspirações nacionalista palestinas.
Pelo contrário, Israel manteve um silêncio quase absoluto e seu governo não divulgou até agora nenhuma reação oficial.
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