PF realiza operação contra ex-governador espanhol por desvio de dinheiro
Rio de Janeiro, 13 jun (EFE).- A Polícia Federal (PF) iniciou nesta terça-feira uma operação com o objetivo desarticular "uma organização delitiva liderada" pelo ex-governador da Comunidade Autônoma de Madrid Ignacio González, que cumpre prisão provisória na Espanha por suposto desvio de dinheiro público, informaram fontes oficiais.
A operação "Ignatus", que contou com o apoio das autoridades espanholas, cumpre nove mandados de busca e apreensão e dois de "condução coercitiva" no Rio de Janeiro e Minas Gerais, segundo um comunicado da Polícia Federal.
De acordo com a PF, González "teria utilizado recursos públicos para fins particulares através da concessão de obras públicas a empresas que participariam da trama "corrupta, com um dano aos cofreus públicos da Comunidade de Madrid avaliado em "21 milhões de euros".
Segundo confirmaram à Agência Efe fontes da PF, stá sendo investigada a compra de uma empresa brasileira de exploração de água com um preço superfaturado.
As duas pessoas conduzidas a prestar depoimento são antigos "controladores" da empresa brasileira, acrescentou a informação.
González cumpre prisão provisória na Espanha desde abril por supostas práticas corruptas na Canal de Isabel II, a empresa pública que administra a água na capital espanhola e que foi presidida pelo político entre 2003 e 2012.
A operação "Ignatus", que contou com o apoio das autoridades espanholas, cumpre nove mandados de busca e apreensão e dois de "condução coercitiva" no Rio de Janeiro e Minas Gerais, segundo um comunicado da Polícia Federal.
De acordo com a PF, González "teria utilizado recursos públicos para fins particulares através da concessão de obras públicas a empresas que participariam da trama "corrupta, com um dano aos cofreus públicos da Comunidade de Madrid avaliado em "21 milhões de euros".
Segundo confirmaram à Agência Efe fontes da PF, stá sendo investigada a compra de uma empresa brasileira de exploração de água com um preço superfaturado.
As duas pessoas conduzidas a prestar depoimento são antigos "controladores" da empresa brasileira, acrescentou a informação.
González cumpre prisão provisória na Espanha desde abril por supostas práticas corruptas na Canal de Isabel II, a empresa pública que administra a água na capital espanhola e que foi presidida pelo político entre 2003 e 2012.
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