Crianças e adolescentes vítimas de violência

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Joaquim Ponte Marques, 3, desapareceu no dia 5 de novembro de 2013 em Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo. Seu corpo foi encontrado cinco dias depois por um pescador, às margens do rio Pardo, em Barretos, a 150 quilômetros da cidade. Exames concluíram que o menino não morreu afogado porque não havia água em seus pulmões, o que indica que a morte ocorreu antes de o corpo ser jogado no rio. A polícia investiga o caso Mais
Reprodução/ SBT
O menino boliviano Brayan Yanarico Capcha, 5, foi morto com um tiro na cabeça no dia 28 de junho de 2013 durante um assalto a uma residência, na região de São Mateus, zona leste de São Paulo. Segundo a polícia, seis homens armados invadiram a casa no bairro de Jardim Conquista, anunciaram o assalto e fizeram uma família de bolivianos refém. Após levarem R$ 4.500, um dos criminosos, insatisfeito com o valor da quantia, atirou contra o garoto, que chorava e pedia para não ser morto Mais
Reprodução/CGN
Tayná Adriane da Silva, 14, desapareceu em 25 de junho de 2013, após avisar a mãe que estava voltando para casa. No dia 27, a delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, prendeu quatro suspeitos, que teriam confessado ter estuprado e matado a adolescente. No dia seguinte, o corpo dela foi encontrado submerso num poço na região. O sêmen encontrado nas roupas da menina não era de nenhum dos acusados. Eles afirmaram posteriormente ter confessado o crime após serem torturados. Quinze policiais foram transformados em réus no caso Mais
Reprodução/ TV Anhanguera
Kerolly Alves Lopes, 11, foi baleada na cabeça em uma pizzaria na Vila Alzira, em Aparecida de Goiânia, no dia 27 de maio de 2013, após uma discussão envolvendo o pai dela e o proprietário do estabelecimento. Sinomar Lopes, pai da garota, havia ido ao local para reclamar da entrega de uma pizza, numa confusão que havia começado dois meses antes. O dono da pizzaria, George Araújo de Souza, 24, sacou uma arma. Kerolly e a irmã tentaram convencer o pai a sair do local. A criança acabou sendo baleada quando entrou na frente do pai Mais
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João Felipe Eiras Santana Bichara, 6, foi encontrado morto dentro de uma mala pela polícia no dia 25 de março de 2013, em Barra do Piraí, no interior do Rio de Janeiro. Ele sumiu por volta das 14h30, após ser levado da escola onde estudava. A manicure Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, 22, amiga da mãe de João Felipe, confessou ter matado o garoto Mais
Rubens Cavallari/ Folhapress
Pedro Henrique do Patrocínio Manga, de 1 ano e 7 meses, foi morto em 15 de novembro de 2012, em São Bernardo do Campo, após ser baleado por bandidos em fuga. Eles atiraram no carro em que o bebê estava com a mãe e o padrasto, por não conseguirem ultrapassar o veículo. Pedro foi atingido no pescoço e morreu nos braços da mãe
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Juan de Moraes, 11, desapareceu no dia 20 de junho de 2011, após incursão de policiais militares do 20º Batalhão à comunidade Danon, em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro). Depois de um erro de perícia, a Polícia Civil do Rio anunciou dez dias depois que o corpo do menino havia sido encontrado em Belford Roxo. Quatro policiais militares foram acusados de matar o menino e Igor Sousa, 17. Eles foram julgados em setembro de 2013 e condenados a mais de 30 anos de prisão Mais
Rafael Andrade/Folhapress
Em 7 de abril de 2011, a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, foi invadida pelo ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira, que abriu fogo contra os alunos e se matou em seguida. No massacre, 11 crianças morreram e 13 ficaram feridas Mais
Danilo Verpa/Folhapress
Eloá Pimentel, 15, foi rendida por Lindemberg no dia 13 de outubro de 2008 e mantida em cárcere privado, junto com mais três amigos --dois garotos soltos no mesmo dia e Nayara--, por mais de cem horas dentro do apartamento em que morava em Santo André, no ABC paulista. Na noite do dia 17 de outubro, a polícia entrou no local afirmando ter ouvido um tiro de dentro do imóvel. Nesse momento, Lindemberg atirou contra Eloá e Nayara. Eloá morreu e a amiga foi ferida na boca. Ele foi condenado a 98 anos de prisão pelo crime Mais
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Isabella Nardoni, 5, foi arremessada da janela do sexto andar do apartamento onde o pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Ana Carolina Jatobá, moravam na Vila Guilherme, em São Paulo, no dia 29 de março de 2008. Eles foram condenados em março de 2010 pela morte da garota. Alexandre Nardoni foi condenado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão e madrasta a 26 anos e oito meses, ambos em regime fechado. Os dois negam ter cometido o crime Mais
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O corpo de Raque Genofre, 9, foi encontrado dentro de uma mala abandonada na rodoviária de Curitiba, no Paraná, em novembro de 2008, com sinais de estrangulamento e violência sexual. A menina havia sumido dois dias antes após sair da escola pública em que estudava, na capital paranaense. O crime ainda é um mistério para a polícia. A família de Raquel entrou com uma ação contra o Estado em 2012 por acreditar que houve falhas durante a investigação do caso
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João Hélio Fernandes, 6, morreu em 7 fevereiro de 2007 após ser arrastado por mais de sete quilômetros por ruas da zona norte do Rio de Janeiro, preso do lado de fora de um carro, pelo cinto de segurança. O garoto estava no carro com a mãe e a irmã, quando homens armados anunciaram o assalto e ordenaram que todos saíssem do veículo. João Hélio ficou preso ao cinto de segurança, do lado de fora do carro. Quatro homens foram condenados pelo assassinato do garoto, com penas que vão de 35 a 49 anos de prisão em regime fechado Mais
Arquivo pessoal
Os estudantes Liana Friedenbach, 16, e Felipe Silva Caffé, 19, foram mortos na região de Embu-Guaçu (SP), em novembro de 2003, onde estavam acampando. O casal foi capturado por Champinha, que na época tinha 16 anos, e um amigo, que teriam ido até o local para pescar. Os criminosos decidiram sequestrar as vítimas com a ajuda de outras três pessoas. Todos abusaram sexualmente da moça, que foi morta com 15 facadas. O namorado de Liana foi morto com um tiro na nuca. Quatro pessoas foram julgadas e condenadas a até 124 anos de prisão. Champinha, que confessou o crime, passou três anos na Fundação Casa e está na Unidade Experimental de Saúde, na zona norte de São Paulo, desde 2006 Mais
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O menino Bernardo Uglione Boldrini, 11, foi encontrado morto em um matagal na cidade de Frederico Westphalen (a 447 km de Porto Alegre). O pai do garoto, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, a enfermeira Graciele Ugulini, e uma amiga dela, a assistente social Edelvânia Wirganovicz, são suspeitos e foram presos preventivamente. O corpo foi encontrado na segunda-feira (14), enterrado em um matagal. O pai do garoto chegou a registrar um boletim de ocorrência do desaparecimento Mais