Viagem de Jair Bolsonaro a Israel começou no domingo e durou 3 dias. Veja o que rolou

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Na mala, já não havia a previsão de mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém

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Tentou minimizar a saia-justa com o anúncio da abertura de um escritório comercial

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Mas frustrou a expectativa do premiê Benjamin Netanyahu, que precisava de uma notícia boa às vésperas da eleição

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Bolsonaro fechou seis acordos e conseguiu o apoio de Israel para o Brasil entrar na OCDE, o "clube dos ricos"

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Também jogou para a torcida e postou uma foto segurando um rifle

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"É direito deles reclamar", falou sobre a reação dos palestinos ao apoio a Israel

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Piorou a situação ao ir visitar o sagrado Muro das Lamentações ao lado de Netanyahu

Gesto considerado partidário pelos palestinos
Menagem Kahana/AFP

Os palestinos pediram apoio de outros países árabes, que podem passar a importar produtos da Índia

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Na visita ao museu do Holocausto, Bolsonaro ainda disse que o nazismo é de esquerda

Alan Santos/PR

É um consenso mundial entre historiadores que o nazismo foi um movimento radical de direita que matou 6 milhões de judeus

Ronen Zvulun/Reuters
Publicado em 03 de abril de 2019.

Edição: Lúcia Valentim Rodrigues