Tripulação do Titan sabia que morreria antes da implosão

Por UOL

Ação Judicial: Família de Paul-Henri Nargeolet, vítima da implosão do submersível Titan, solicita R$ 280 milhões à OceanGate, alegando que a tripulação sabia que ia morrer antes do desastre.

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Motivo da Ação: Os advogados alegam que a tripulação enfrentou "terror e angústia mental" antes da implosão, e acusam a OceanGate de grave negligência.

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Local da Ação: A ação foi movida no Condado de King, Washington, EUA. A família busca respostas sobre o ocorrido e a responsabilidade dos envolvidos.

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Negligência da OceanGate: A implosão é atribuída à "negligência, imprudência e descuido" da OceanGate, segundo os advogados. A empresa não comentou sobre o processo.

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Conduta da Tripulação: Especialistas acreditam que a tripulação sabia que estava prestes a morrer antes da implosão, embora a causa exata não possa ser determinada.

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Desaparecimento do Titan: O submersível desapareceu em 18 de junho, enquanto se dirigia aos destroços do Titanic, a cerca de 4.000 metros de profundidade.

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Comunicação Perdida: O Titan perdeu contato 1h45min após iniciar a descida. O ex-consultor da OceanGate relatou que o submersível tentou voltar à superfície antes de perder contato.

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Descoberta dos Destroços: Em 22 de junho, a Guarda Costeira dos EUA encontrou os destroços do submersível, revelando uma "implosão catastrófica" a cerca de 3.800 metros de profundidade.

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Segurança e Falhas: O CEO da OceanGate, Stockton Rush, ignorou alertas sobre a segurança do submersível, que nunca foi certificado por órgãos independentes.

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Tripulantes e Custo: Os cinco ocupantes mortos incluíam Hamish Harding, Shahzada Dawood, Suleman Dawood, Nargeolet e Stockton Rush. A viagem custava US$ 250 mil por pessoa. A empresa suspendeu suas operações duas semanas após o acidente.

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Publicado em 09 de agosto de 2024.

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